Samuel Pessôa, economista do FGV Ibre, defendeu a privatização da Petrobras e o congelamento do salário mínimo para melhorar a situação fiscal do Brasil. Ele acredita que o país pode enfrentar uma inflação alta de serviços até o final do governo Lula. Pessôa sugere que é necessário mudar o indexador do gasto mínimo que o governo deve fazer com o salário-educação e que um aumento na carga tributária pode ser necessário. Ele também mencionou que, se o próximo governo for de direita, pode haver avanços na privatização da Petrobras, o que ajudaria a arrecadar recursos. Pessôa destacou que mudanças nos gastos obrigatórios podem reduzir os juros e melhorar a economia, mas reconheceu que essas medidas podem ser difíceis para a sociedade aceitar.
O economista Samuel Pessôa, durante o TAG Summit 2025, defendeu a privatização da Petrobras, o congelamento do salário mínimo e um possível aumento da carga tributária. Ele acredita que essas medidas são necessárias para melhorar a situação fiscal do Brasil.
Pessôa afirmou que o Brasil pode chegar ao final do governo Lula “capengando”, enfrentando uma alta inflação de serviços. Ele sugeriu que a mudança do indexador do gasto mínimo constitucional com o salário-educação é essencial para a recuperação fiscal.
O economista destacou que, se houver uma mudança de governo para a direita, a privatização da Petrobras pode gerar recursos para a administração pública. Ele citou a experiência do governo Temer como um exemplo positivo, onde a dinâmica do gasto foi revertida, resultando em uma queda imediata nos juros.
Além disso, Pessôa mencionou que a sociedade terá que lidar com a restrição de recursos e que será necessário passar alguns anos sem aumentos reais no salário mínimo. Ele reconheceu que essa situação causará desconforto, mas enfatizou a importância de convencer a população sobre a necessidade dessas medidas.
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