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Sergio Zimerman destaca fusão da Petz com Cobasi para aumentar competitividade no mercado pet

Petz e Cobasi se unem para enfrentar a concorrência de marketplaces, buscando competitividade em um mercado desafiador.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Sergio Zimerman, presidente da Petz, tem uma história de altos e baixos no mundo dos negócios, começando com festas infantis e passando para o varejo de produtos para animais. A Petz está se fundindo com a Cobasi para se tornar mais competitiva em um mercado desafiador, com altas taxas de juros e forte concorrência de grandes plataformas online. Zimerman começou sua trajetória empreendedora aos dez anos, vendendo camisetas e, mais tarde, fundou uma empresa de festas infantis que evoluiu para um atacado de alimentos e bebidas. Após enfrentar falências, ele aprendeu com os erros e fundou a Pet Center Marginal, que se tornou a Petz, a maior varejista de produtos pet do Brasil. A fusão com a Cobasi visa unir forças para oferecer preços mais baixos aos consumidores, já que a empresa resultante terá apenas 10% do mercado, o que não representa uma concentração significativa. Zimerman critica a alta taxa Selic, que prejudica o poder de compra da população e a operação de empresas, especialmente as menores. Ele acredita que a fusão é essencial para enfrentar a concorrência e melhorar a experiência do cliente nas lojas físicas. A Petz se destaca por suas lojas 24 horas, programas de adoção e doações para ONGs de proteção animal. Zimerman também comenta sobre a necessidade de regular os marketplaces, que muitas vezes não seguem as leis fiscais. Ele possui cinco cães e acredita que a inteligência artificial mudará o varejo até 2030, e a Petz está se preparando para essas mudanças.

Sergio Zimerman, presidente da Petz, anunciou a fusão com a Cobasi, visando aumentar a competitividade no mercado de produtos e serviços para animais de estimação. O acordo foi fechado em agosto de 2024, e a análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) começou em fevereiro de 2025. A fusão surge em um contexto de altas taxas de juros e pressão de marketplaces.

Zimerman, que começou sua trajetória empreendedora aos dez anos, enfrentou sucessos e falências. Após a falência de seu negócio atacadista, ele fundou a Pet Center Marginal, que se transformou na Petz, hoje a maior varejista do setor no Brasil. A fusão com a Cobasi, que detém cerca de 10% do market share, busca reduzir custos e oferecer preços mais competitivos aos consumidores.

O presidente da Petz criticou a taxa Selic, que está em 14,75%, afirmando que isso prejudica o poder de compra da população e as operações do varejo. Ele destacou que a fusão é uma estratégia para enfrentar a concorrência crescente de plataformas digitais, como Mercado Livre e Amazon.

Zimerman também comentou sobre a importância de melhorar a experiência do cliente nas lojas físicas e no aplicativo, oferecendo serviços diferenciados e entregas rápidas. Ele acredita que a união com a Cobasi permitirá à nova empresa competir de forma mais eficaz no mercado, que é dominado por pequenos pet shops, que representam 49% do faturamento do setor.

A fusão, segundo Zimerman, é uma resposta à necessidade de adaptação em um mercado que, após um crescimento acelerado durante a pandemia, agora enfrenta uma desaceleração. A Petz, com uma receita líquida de R$ 3,3 bilhões em 2024, busca se fortalecer para garantir sua posição de liderança no setor pet.

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