Entre janeiro e abril de 2025, o Brasil teve 476 fusões e aquisições, o segundo melhor resultado para esse período desde que a PwC começou a registrar esses dados. O setor de tecnologia, mídia e telecomunicações foi o mais ativo, com 194 operações. Um exemplo é a fintech Clara, que recebeu 80 milhões de dólares em um investimento de empresas como Citi Ventures e Kaszek Ventures. Investidores dos Estados Unidos também estiveram presentes, com 31 fusões e aquisições envolvendo empresas americanas nos primeiros quatro meses do ano. Nos últimos cinco anos, essas empresas compraram 539 negócios brasileiros. Esse cenário mostra um mercado em recuperação e inovação no Brasil.
O Brasil registrou 476 operações de fusões e aquisições entre janeiro e abril de 2025, marcando o segundo melhor quadrimestre da série histórica da PwC. Este desempenho só é superado pelo mesmo período de 2022, quando o mercado reagiu a dificuldades financeiras impostas pela pandemia.
Os setores de tecnologia, mídia e telecomunicações se destacaram, com 194 operações realizadas. Um exemplo notável é a fintech Clara, que arrecadou US$ 80 milhões em um investimento liderado por Citi Ventures, Kaszek Ventures e General Catalyst.
A presença de investidores estrangeiros, especialmente dos Estados Unidos, tem sido significativa. Nos primeiros quatro meses de 2025, foram registradas 31 fusões e aquisições envolvendo empresas americanas, que, nos últimos cinco anos, adquiriram 539 empresas brasileiras.
Esse cenário reflete um ambiente de negócios dinâmico, onde a recuperação econômica e a inovação tecnológica impulsionam a atividade de fusões e aquisições no país. O levantamento da PwC, que monitora essas operações desde 2008, evidencia a resiliência do mercado brasileiro em tempos desafiadores.
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