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Investidores subestimam potencial da inteligência artificial generativa em biotecnologia

A adoção de inteligência artificial generativa pode revolucionar a biotecnologia, acelerando a descoberta de medicamentos e reduzindo custos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Os investidores estão subestimando o impacto da inteligência artificial generativa nas ações de biotecnologia, segundo a Jefferies. O setor enfrentou dificuldades nos últimos anos, com uma queda após um aumento inicial durante a pandemia e um ambiente de taxas de juros altas. Recentemente, tarifas e cortes de pessoal no Departamento de Saúde dos EUA também afetaram o setor. O ETF de biotecnologia SPDR S&P (XBI) caiu mais de 11% em 2025, enquanto o S&P 500 teve um leve ganho. No entanto, a adoção da inteligência artificial na descoberta de medicamentos pode acelerar o processo, economizando tempo e dinheiro. A Jefferies acredita que essa tecnologia pode reduzir o tempo de desenvolvimento de medicamentos de até 10 anos para cerca de 7 ou 8 anos, além de aumentar as chances de sucesso. Empresas como Amgen e Schrodinger estão se beneficiando dessa inovação. Amgen, que analisa dados humanos para pesquisa, teve um aumento de 7% nas ações este ano, enquanto a Schrodinger, que usa aprendizado de máquina, subiu 11%. Outras empresas, como Illumina e Danaher, também podem se beneficiar, embora suas ações tenham caído 38% e 17%, respectivamente, neste ano.

Investidores subestimam impacto da inteligência artificial em ações de biotecnologia, segundo a Jefferies. O setor, que enfrentou desafios nos últimos anos, incluindo uma correção após o aumento inicial durante a pandemia e um ambiente de taxas de juros elevadas, pode se beneficiar da adoção de inteligência artificial generativa na descoberta de medicamentos.

Michael Yee, analista sênior de biotecnologia da Jefferies, afirmou que essa tecnologia pode economizar anos e bilhões de dólares no processo de desenvolvimento de novos fármacos. “Sabemos que a biotecnologia custa bilhões para encontrar um medicamento e leva até dez anos para colocá-lo no mercado, com uma taxa de falha de noventa por cento”, disse Yee em entrevista à CNBC. Ele acredita que a inteligência artificial pode reduzir esse tempo para sete ou oito anos.

O ETF SPDR S&P Biotech (XBI) caiu mais de 11% em 2025, enquanto o S&P 500 teve um leve ganho. Apesar disso, a expectativa é de que a adoção da inteligência artificial traga um impulso ao setor. Empresas como Amgen e Schrodinger estão na vanguarda dessa transformação, utilizando a tecnologia para analisar dados humanos e aumentar a eficiência em programas de descoberta de medicamentos.

Amgen, uma das maiores empresas de biotecnologia do mundo, viu suas ações subirem 7% neste ano. Já a Schrodinger, focada em software, teve um aumento de 11% em suas ações. Outras empresas, como Illumina e Danaher, também devem se beneficiar, apesar de suas ações terem caído 38% e 17%, respectivamente, em 2025. Yee expressou otimismo para o restante do ano, afirmando que os desafios regulatórios já estão precificados nas ações.

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