Cuiabá fez uma denúncia ao Banco Central contra os empresários Rubens Menin e Ricardo Guimarães por inadimplência relacionada ao atacante Deyverson. O clube alega que os empresários, que controlam instituições financeiras, cometeram uma infração grave. O Banco Central deu até 3 de junho para que os envolvidos se manifestem. O Atlético-MG respondeu à denúncia, chamando-a de “imprópria” e acusando o Cuiabá de cobrar valores indevidos. O caso agora avança, e há a possibilidade de que o Banco Inter, de Rubens Menin, peça mais tempo para se defender. A situação pode ter impactos que vão além do futebol, envolvendo o sistema financeiro e a gestão dos clubes.
A disputa entre Cuiabá e Atlético-MG por valores relacionados ao atacante Deyverson se intensificou com a denúncia do Cuiabá ao Banco Central. O clube mato-grossense alega que os empresários Rubens Menin e Ricardo Guimarães, controladores de instituições financeiras, estão inadimplentes, o que configuraria uma infração grave no sistema financeiro.
O Banco Central estabeleceu um prazo até 3 de junho para que os envolvidos se manifestem sobre a situação. A denúncia foi formalizada em 19 de maio, quando o Cuiabá apresentou suas alegações. No dia seguinte, o Atlético-MG respondeu, considerando a denúncia “imprópria” e acusando o Cuiabá de tentar cobrar valores indevidos na negociação de Deyverson.
Desdobramentos da Denúncia
Com a resposta do Banco Central, o caso avança para uma nova fase. Há a possibilidade de que o Banco Inter, de Rubens Menin, solicite a prorrogação do prazo para apresentar sua defesa. A expectativa agora gira em torno da postura que a instituição financeira adotará até o vencimento do prazo, o que poderá influenciar os próximos passos da disputa.
O cenário permanece indefinido, com potencial para gerar impactos que vão além do futebol, envolvendo o sistema financeiro e os órgãos reguladores. A situação destaca a complexidade das relações entre clubes de futebol e suas gestões financeiras, especialmente quando envolvem empresários que controlam instituições bancárias.
Entre na conversa da comunidade