A Cemig não precisará mais depositar R$ 912,2 milhões em juízo, que era referente a uma decisão judicial sobre o déficit do seu plano de previdência. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais suspendeu a liminar que obrigava a empresa a fazer esse depósito, o que evita um impacto financeiro no caixa da companhia neste momento.
A Cemig (CMIG4) anunciou que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais suspendeu a liminar que a obrigava a depositar R$ 912,2 milhões em juízo. Esse valor refere-se a 50% do déficit do Plano A de Previdência Complementar da Forluz, identificado em 2022.
Com a suspensão, a companhia evita um impacto significativo em seu caixa neste momento. A decisão foi tomada até que haja uma deliberação final sobre o caso. A Cemig se manifestou sobre a importância dessa decisão para a saúde financeira da empresa.
A liminar anterior gerava preocupações sobre a liquidez da Cemig, que agora pode manter seus recursos disponíveis para outras operações. A expectativa é que a situação seja resolvida de forma favorável para a companhia nos próximos meses.
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