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Dubai chocolate conquista o mundo com inovações de marcas e novos sabores

Barras de chocolate de Dubai viralizam e inspiram grandes marcas a lançarem suas versões, enquanto a demanda continua em alta.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O “Dubai chocolate” começou em 2021, quando Sarah Hamouda, fundadora da Fix Dessert Chocolatier, teve desejos durante a gravidez. As barras de chocolate, que têm recheio de creme de pistache, kadayif e tahini, se tornaram muito populares. Em dezembro de 2023, as vendas dispararam após as barras se tornarem virais nas redes sociais. Empresas como Shake Shack e Crumbl lançaram produtos inspirados, enquanto a Nuts Factory, em Nova York, criou uma versão do doce. As barras originais são vendidas apenas em Dubai e têm alta demanda, com mais de 1,2 milhão de unidades vendidas em abril, gerando 22 milhões de dólares. Apesar do sucesso, a falta de proteção de marca facilita a imitação do produto. A Nuts Factory, que antes produzia algumas centenas de barras por dia, agora faz milhares para atender à demanda. O interesse por combinações de sabores de chocolate e pistache aumentou nos menus de restaurantes, refletindo a popularidade contínua do “Dubai chocolate”.

O conceito de “Dubai chocolate” ganhou destaque em 2021, criado pela fundadora da Fix Dessert Chocolatier, Sarah Hamouda. Em dezembro de 2023, as barras de chocolate se tornaram virais, resultando em um aumento significativo nas vendas.

Empresas como Shake Shack e Crumbl lançaram produtos inspirados no doce, enquanto a Nuts Factory, em Nova York, começou a produzir sua própria versão. As barras originais são recheadas com uma mistura de creme de pistache, kadayif (massa folhada desfiada) e tahine. Hamouda revelou que a ideia surgiu de suas vontades durante a gravidez.

As vendas dispararam, com a Fix Dessert Chocolatier recebendo até quinze pedidos por semana. As barras estão disponíveis apenas em Dubai, com entregas realizadas pelo serviço local Deliveroo. Em abril, o Duty-Free do Aeroporto Internacional de Dubai vendeu mais de 1,2 milhão de barras, gerando R$ 22 milhões em receita.

A falta de proteção internacional para a marca “Dubai chocolate” permitiu que outras empresas criassem imitações. A Lindt, por exemplo, lançou uma edição limitada em dezembro de 2024 e planeja uma receita permanente devido à alta demanda. Shake Shack introduziu um milkshake com os sabores do doce, enquanto Crumbl desenvolve um brownie inspirado.

A Nuts Factory, que lançou sua versão em julho, teve que impor um limite de uma barra por cliente devido à alta demanda. O CEO, Din Allall, afirmou que a produção aumentou de algumas centenas para milhares de barras diárias. A empresa também diversificou seu portfólio com outros produtos inspirados no “Dubai chocolate”.

O fenômeno já dura 18 meses, com novas empresas aderindo à tendência. A Trader Joe’s lançou uma versão acessível a R$ 3,99 por barra. Embora ainda não seja possível rastrear combinações de sabores em menus de restaurantes, houve um aumento de 22,3% nas combinações de chocolate e pistache entre o quarto trimestre de 2023 e o mesmo período em 2024.

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