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Empresas estatais registram prejuízo recorde de R$ 2,73 bilhões em 2025

Prejuízo das estatais federais atinge R$ 2,73 bilhões em 2024, o maior da história, enquanto a dívida bruta do Brasil chega a R$ 9,2 trilhões.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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As empresas estatais federais tiveram um prejuízo recorde de R$ 2,73 bilhões nos primeiros quatro meses de 2024, segundo o Banco Central. Esse valor é o maior já registrado e se compara a um prejuízo de R$ 1,6 bilhão no mesmo período de 2023. A dívida bruta do Brasil também aumentou, alcançando R$ 9,2 trilhões, o que representa 76,2% do Produto Interno Bruto. Apesar das perdas nas estatais, o setor público teve um superávit primário de R$ 14,1 bilhões em abril, melhor do que o superávit de R$ 6,7 bilhões no mesmo mês do ano passado. A dívida líquida do governo subiu para 61,7% do PIB.

O Banco Central divulgou que o prejuízo das empresas estatais federais chegou a R$ 2,73 bilhões nos primeiros quatro meses de 2024, o maior valor da série histórica. Esse rombo impacta a credibilidade do governo e a situação fiscal do país.

A dívida bruta do Brasil também aumentou, alcançando R$ 9,2 trilhões, o que representa 76,2% do Produto Interno Bruto (PIB), um crescimento de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Em comparação, no mesmo período de 2023, as estatais registraram um prejuízo de R$ 1,84 bilhão, que subiu para R$ 6,73 bilhões ao final do ano.

Comparativo de Prejuízos

Os dados do Banco Central excluem as empresas Petrobras e Eletrobras. No primeiro quadrimestre de 2024, o prejuízo foi significativamente maior do que os R$ 1,6 bilhão registrados no mesmo período do ano anterior. Apesar do déficit, o setor público apresentou um superávit primário de R$ 14,1 bilhões em abril, comparado a R$ 6,7 bilhões no mesmo mês de 2023.

A dívida líquida, que desconsidera os ativos do governo, subiu para 61,7% do PIB, um aumento de 0,1 ponto percentual em relação a março. A situação fiscal continua a ser um desafio para o governo, especialmente com a saída líquida de US$ 11,2 bilhões no fluxo cambial até 23 de maio de 2025, concentrada no canal financeiro.

Impactos Fiscais

Esses números refletem um cenário preocupante para a economia brasileira, que enfrenta dificuldades em atrair investimentos e manter a confiança dos investidores. O aumento da dívida e os prejuízos das estatais levantam questões sobre a sustentabilidade fiscal do país e a capacidade do governo de implementar reformas necessárias para reverter essa situação.

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