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Governo dos EUA revisa contratos de tecnologia e busca cortes de custos significativos

Governo Trump intensifica cortes em contratos de tecnologia, visando reduzir custos e eliminar intermediários no setor.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O governo Trump está mudando sua estratégia de cortes de gastos, agora focando em empresas de tecnologia que fornecem serviços para agências federais. A Administração de Serviços Gerais (GSA) enviou cartas a fornecedores como Dell e CDW, pedindo que detalhem seus custos e identifiquem áreas onde podem reduzir preços. A GSA quer eliminar intermediários e simplificar o processo de compra, já que os custos atuais estão altos. Desde janeiro, o governo cancelou mais de 11 mil contratos, economizando cerca de 33 bilhões de dólares. Essas mudanças estão afetando as empresas que trabalham com o governo, levando a demissões, como a da Booz Allen, que anunciou a redução de 2.500 empregos.

A Administração de Serviços Gerais (GSA) dos Estados Unidos está ampliando sua estratégia de cortes de gastos, agora focando em fornecedores de tecnologia. A medida, anunciada na quarta-feira passada, envolve empresas como Dell e CDW, que devem detalhar seus custos e identificar áreas para redução.

A GSA enviou cartas a dez fornecedores, solicitando informações sobre margens de lucro e sugestões para cortes. O objetivo é reduzir preços e eliminar intermediários, impactando diretamente o setor de tecnologia que presta serviços ao governo. As respostas devem ser enviadas até 11 de junho.

Os Estados Unidos gastam US$ 82 bilhões anualmente em produtos e serviços de tecnologia. A GSA aponta que processos de aquisição complexos têm gerado aumentos excessivos nos preços, onerando o contribuinte. Desde janeiro, o governo cancelou 11.297 contratos em 60 agências, resultando em uma economia de US$ 33 bilhões.

A revisão de contratos está afetando empresas que prestam serviços ao governo, levando a demissões. A Booz Allen, por exemplo, anunciou a eliminação de 2.500 empregos em resposta aos cortes. A GSA também sugere que o governo compre mais produtos diretamente dos fabricantes, conforme a ordem executiva assinada por Donald Trump em abril.

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