Nos últimos 19 anos, a área plantada com arroz e feijão no Brasil caiu mais de 30%, enquanto a de soja e milho aumentou bastante. Isso aconteceu porque os custos de produção são altos e a rentabilidade é baixa, fazendo com que os agricultores optem por cultivos mais lucrativos. Apesar da redução na área plantada, a produtividade de arroz e feijão aumentou, o que significa que a produção ainda atende à demanda, que está em queda. O governo está pensando em implementar políticas para ajudar esses cultivos, como juros mais baixos e seguros agrícolas melhores. O arroz e o feijão, que são alimentos tradicionais no Brasil, ainda são produzidos em quantidades suficientes, mesmo com a diminuição das áreas plantadas. O preço do arroz caiu 4% e o do feijão, 24,35% nos últimos 12 meses. Embora os custos de produção sejam mais altos para arroz e feijão do que para soja e milho, a situação dos produtores de arroz melhorou recentemente, com aumento no faturamento. As áreas plantadas de arroz e feijão cresceram um pouco na safra atual, e isso se deve a políticas públicas que oferecem mais apoio aos agricultores. A demanda por arroz e feijão está diminuindo, em parte, porque as pessoas estão consumindo menos esses alimentos e preferindo opções mais rápidas. A falta de acesso a alimentos em algumas regiões também é um problema, pois as pessoas pagam mais caro por feijão em áreas onde não há supermercados. O governo deve usar estoques públicos para manter os preços acessíveis e ajudar os agricultores a ter mais segurança financeira.
A área de plantio de arroz e feijão no Brasil caiu mais de 30% nos últimos 19 anos, enquanto a de soja e milho mais que dobrou. Essa mudança se deve a altos custos e baixa rentabilidade, levando os agricultores a optarem por culturas mais lucrativas. Apesar da redução na área plantada, a produtividade desses grãos aumentou, permitindo que a produção ainda atenda à demanda.
O governo está considerando implementar políticas para apoiar o cultivo de arroz e feijão, como a redução de juros e a melhoria do seguro agrícola. O arroz teve uma queda de 43% na área plantada, enquanto o feijão recuou 32%. Em contrapartida, a soja cresceu 108% e o milho, 63%, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Embora a área plantada tenha diminuído, a quantidade colhida se manteve estável, devido ao aumento da produtividade. Os preços do arroz e do feijão caíram, com o arroz apresentando uma queda de 4% e o feijão de 24,35% no último ano. A produção de arroz e feijão é menos lucrativa, com custos de produção superiores aos de soja e milho, o que desmotiva os agricultores.
O custo de produção do arroz ultrapassa R$ 12 mil por hectare, enquanto o feijão chega a R$ 13 mil. A desvalorização do real e os altos custos logísticos também impactam a rentabilidade. Apesar dos desafios, a situação dos produtores de arroz melhorou, com o faturamento subindo de R$ 18 bilhões em 2006 para R$ 25 bilhões no ano passado.
As áreas plantadas de arroz e feijão cresceram 6% e 16%, respectivamente, da safra de 2022/2023 para a atual. O governo deve usar estoques públicos para manter os preços acessíveis e atrativos para os agricultores. A necessidade de um seguro agrícola mais eficiente e barato é destacada por especialistas, que apontam a importância de aumentar o consumo interno e expandir o mercado externo.
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