Não existe uma idade certa para realizar um intercâmbio, segundo Lygia Villar Pinheiro, de 53 anos. A diretora pedagógica de uma escola de idiomas viajou em 2019 para Salamanca, na Espanha, com três amigas, onde estudou e viveu uma experiência enriquecedora. Lygia destacou que, apesar de ter feito parte do curso no Brasil, as aulas […]
Não existe uma idade certa para realizar um intercâmbio, segundo Lygia Villar Pinheiro, de 53 anos. A diretora pedagógica de uma escola de idiomas viajou em 2019 para Salamanca, na Espanha, com três amigas, onde estudou e viveu uma experiência enriquecedora. Lygia destacou que, apesar de ter feito parte do curso no Brasil, as aulas em Salamanca eram diárias, das 8h às 13h, permitindo que elas explorassem a cidade após as aulas.
Durante a estadia, Lygia e suas amigas interagiram com pessoas de diversas idades e nacionalidades, o que tornou a experiência ainda mais valiosa. No entanto, a jornada não foi isenta de desafios, como a realização de testes de nível e a necessidade de frequentar as aulas diariamente, especialmente no inverno. Apesar das dificuldades, Lygia sentiu que a experiência a “renovou” e reafirmou que nunca é tarde para aprender.
Ela enfatizou a importância de ter vontade, sonhar e planejar bem a experiência. “O mais fácil é se arrepender de não ter feito”, afirmou. Devido ao sucesso da viagem, Lygia já está organizando um novo intercâmbio, desta vez para a França, em setembro. Agências de intercâmbio, como a Hola International, oferecem pacotes voltados para adultos e pessoas acima de 50 anos, com foco em experiências curtas que se encaixem na rotina dos participantes.
A história de Lygia ilustra que, com planejamento adequado, é possível realizar um intercâmbio em qualquer fase da vida. A experiência não apenas proporciona aprendizado, mas também a chance de explorar novas culturas e fazer novas amizades.
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