A exposição “Arquipélago Imaginário”, do fotógrafo Luiz Braga, está em cartaz no Instituto Moreira Salles, em São Paulo, até 31 de agosto. A mostra celebra os 50 anos de carreira do artista e apresenta 250 obras, incluindo a série “Night Vision”, que traz uma nova visão da Amazônia. Natural de Belém, Braga é conhecido por suas fotos vibrantes que mostram a cultura local. A exposição é dividida em nove partes e destaca a vida cotidiana, com imagens que revelam detalhes simples. A curadora Bitu Cassundé comenta que o olhar do fotógrafo se concentra no micro, convidando à reflexão. A montagem da exposição foi planejada com paredes que imitam janelas, permitindo uma visão integrada das obras. As cores das paredes foram escolhidas com base nas fotos de Braga, criando uma experiência visual única. Além das imagens coloridas, a mostra inclui fotos em preto e branco que mostram a arquitetura e a cultura do Pará. A série “Night Vision” usa tecnologia de visão noturna para criar imagens com uma estética quase surreal, buscando apresentar uma nova perspectiva da Amazônia e rejeitando estereótipos tradicionais. Braga se inspira nas histórias e experiências da população local, especialmente na Ilha de Marajó.
A exposição “Arquipélago Imaginário”, do fotógrafo Luiz Braga, está em cartaz no Instituto Moreira Salles, em São Paulo, até 31 de agosto. A mostra celebra os 50 anos de carreira do artista e apresenta 250 obras, incluindo a série inovadora “Night Vision”, que desafia estereótipos da Amazônia.
Braga, natural de Belém, é conhecido por suas imagens vibrantes que retratam a cultura local. A exposição é dividida em nove núcleos e destaca a intimidade da vida cotidiana, com fotografias que mostram desde objetos simples até cenas do cotidiano amazônico. A curadora Bitu Cassundé ressalta que o olhar do fotógrafo é voltado para o micro, revelando detalhes que convidam à reflexão.
A expografia foi cuidadosamente planejada, com paredes que imitam janelas, permitindo uma visão integrada das obras. As cores das paredes foram escolhidas com base na paleta de Braga, criando uma “ópera visual”. Além das fotografias coloridas, a exposição também inclui imagens em preto e branco, que evidenciam a arquitetura e a cultura do Pará.
A série “Night Vision” é um dos destaques, utilizando tecnologia de visão noturna para criar imagens com uma estética quase surreal. Braga afirma que essa abordagem busca apresentar uma nova perspectiva da Amazônia, rejeitando estereótipos tradicionais. O fotógrafo destaca que sua inspiração vem das histórias e experiências vividas com a população local, especialmente na Ilha de Marajó.
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