09 de mai 2025
Cidades perdidas fascinam e inspiram obras que misturam mito e realidade
Cidades perdidas como Akakor e El Dorado fascinam. Descubra cinco livros que exploram esse apelo mítico e suas histórias intrigantes.
Foto de um grupo de pessoas em uma praia durante o pôr do sol. (Foto: Reprodução)
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O livro "O enigma de Akakor", de Rapha Erichsen, explora a busca por uma civilização perdida na Amazônia, inspirada por relatos de um farsante alemão. A obra destaca o fascínio por cidades míticas, como Atlântida e El Dorado, que sempre intrigaram exploradores e escritores.
Erichsen afirma que "existe algo de irresistível em cidades perdidas". Essas narrativas, que misturam mitologia e ambição, alimentam a imaginação de diversos profissionais, de arqueólogos a cineastas. O autor investiga a história de Akakor, que teria sido descoberta por um homem que se dizia chefe indígena. Essa civilização inspirou até o universo de Indiana Jones.
Livros que Exploram o Tema
A obra de Erichsen também apresenta cinco livros que ajudam a entender o apelo dessas narrativas:
- "A crônica de Akakor" de Karl Brugger, que relata a história contada por Tatunca Nara, o suposto líder da civilização Ugha Mongulala.
- "Z: A cidade perdida" de David Grann, que narra a obsessão do explorador Percy Fawcett por uma cidade perdida na Amazônia.
- "Turn Right at Machu Picchu" de Mark Adams, que refaz os passos do explorador Hiram Bingham, revelador de Machu Picchu.
- "Duas viagens ao Brasil" de Hans Staden, um relato de um aventureiro alemão sobre sua captura pelos Tupinambás.
- "Eram os deuses astronautas?" de Erik Von Däniken, que propõe que civilizações antigas foram influenciadas por seres extraterrestres.
Essas obras revelam como o mito das cidades perdidas fala sobre fé, vaidade e loucura, além de refletir a capacidade humana de criar histórias. Rapha Erichsen, nascido no Rio de Janeiro, é cineasta e autor de filmes premiados, além de ter sido dono de loja de discos e fundador de um estúdio de criação.
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