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Bienal de Veneza prossegue com planos após falecimento da curadora responsável

Bienal de Veneza 2026 seguirá com a exposição "Em Tons Menores", idealizada por Koyo Kouoh, refletindo arte e sociedade.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A Bienal de Veneza de 2026 vai acontecer como planejado, mesmo após a morte da curadora Koyo Kouoh, que faleceu em 10 de maio. A exposição principal se chamará “Em Tons Menores” e refletirá a visão de Kouoh sobre arte e sociedade. Sua equipe, formada por curadores e historiadores, seguirá suas diretrizes. O evento ocorrerá de 9 de maio a 22 de novembro de 2026. Durante uma coletiva, Gabe Beckhurst Feijoo, historiador da arte, mencionou que Kouoh queria que a Bienal fosse uma reconexão com o habitat natural da arte, em vez de apenas uma reflexão sobre crises globais. A curadora Marie Helene Pereira explicou que o título da exposição se inspira em tonalidades menores da música, que evocam sentimentos como melancolia, alegria e esperança. Os nomes dos artistas ainda não foram divulgados, mas a mostra incluirá poesia e cinema, com a lista completa a ser anunciada em 25 de fevereiro de 2026. Kouoh foi a primeira mulher africana a curar a Bienal e era curadora-chefe do Zeitz MOCAA na Cidade do Cabo. Ela desejava criar uma exposição que falasse com os tempos atuais e sua equipe apresentou imagens de suas visitas a estúdios de artistas, refletindo o espírito da mostra que ela idealizou.

Os organizadores da Bienal de Veneza confirmaram que a edição de 2026 ocorrerá conforme o planejado, mesmo após a morte da curadora Koyo Kouoh, em 10 de maio. A exposição principal, intitulada “Em Tons Menores”, refletirá a visão de Kouoh sobre arte e sociedade.

Kouoh, que faleceu de câncer, estava à frente da curadoria há quase sete meses. Sua equipe, composta por curadores e historiadores da arte, apresentará a exposição conforme suas diretrizes. A Bienal será realizada de 9 de maio a 22 de novembro de 2026. Durante a coletiva, Gabe Beckhurst Feijoo, historiador da arte, destacou que Kouoh desejava que a Bienal não fosse uma mera reflexão sobre crises globais, mas sim uma “reconexão radical com o habitat natural da arte”.

A curadora Marie Helene Pereira explicou que o título da exposição remete a tonalidades menores na música, que evocam tanto melancolia quanto “alegria, consolo, esperança e transcendência”. Embora os nomes dos artistas ainda não tenham sido divulgados, a equipe confirmou que a mostra incluirá poesia e cinema. A lista completa será anunciada em 25 de fevereiro de 2026.

Kouoh foi a primeira mulher africana a curar a Bienal de Veneza, destacando-se como curadora-chefe do Zeitz MOCAA na Cidade do Cabo. Em entrevista ao New York Times, ela expressou o desejo de criar uma exposição que “realmente falasse com os nossos tempos”. A apresentação da equipe incluiu imagens de viagens que Kouoh fez para visitar estúdios de artistas, refletindo o espírito da exposição que ela idealizou.

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