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Sebastião Salgado morre e celebra arte do filho Rodrigo em exposição na França

Sebastião Salgado faleceu no dia da inauguração da exposição de seu filho Rodrigo, celebrando arte e vida em Reims.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Sebastião Salgado faleceu no mesmo dia em que seu filho Rodrigo inaugurou a exposição “Rodrigo, une vie d’artiste” em Reims, na França. Essa coincidência marcou o fim de um ciclo e o início de outro, com uma celebração da arte de Rodrigo, que tem síndrome de Down. A exposição, que ficará aberta até setembro, apresenta oitenta obras, incluindo pinturas, esculturas e vitrais coloridos. Rodrigo, de 45 anos, expressa sua arte de forma única, e seus vitrais são comparados aos de grandes artistas. A curadoria foi feita por Sebastião e sua esposa, Lélia, e mesmo ausente, a presença de Sebastião estava sentida no evento. A família, unida pelo amor, sempre apoiou Rodrigo, ajudando-o a superar as limitações que a sociedade impõe. Sebastião dedicou sua vida a retratar os excluídos e a natureza, buscando corrigir a indiferença da sociedade em relação às diferenças. Ele acreditava que as pessoas com síndrome de Down têm um amor especial e que Rodrigo seria reconhecido como um grande artista, independentemente de sua condição. A vida e a obra de Sebastião Salgado refletem um legado de amor e aceitação.

Sebastião Salgado, renomado fotógrafo brasileiro, faleceu no mesmo dia em que seu filho Rodrigo inaugurou a exposição “Rodrigo, une vie d’artiste” em Reims, na França. O evento, que celebra a arte e a vida, foi curado por Sebastião e sua esposa, Lélia.

A exposição está em cartaz na antiga igreja do Sagrado Coração, agora dedicada à arte, e apresenta oitenta obras de Rodrigo, que possui síndrome de Down. As obras incluem pinturas, esculturas e dezesseis vitrais multicoloridos. Rodrigo, aos 45 anos, é reconhecido por sua habilidade em criar arte que reflete a beleza e a sensibilidade.

No momento da inauguração, enquanto o mundo celebrava o talento de Rodrigo, Sebastião estava presente em espírito, simbolizando a conexão entre pai e filho. A força de Lélia e de Juliano Salgado, irmão de Rodrigo, irradiava um orgulho que contrastava com o luto pela perda do fotógrafo. A união familiar foi fundamental para que Rodrigo superasse as limitações impostas pela sociedade.

Sebastião Salgado dedicou sua carreira a retratar a dignidade dos excluídos e a natureza. Em uma entrevista recente, ele destacou a bondade inerente das pessoas com síndrome de Down, afirmando que Rodrigo, se não fosse Down, seria reconhecido como um grande artista. A obra de Sebastião deixa um legado importante sobre a aceitação e a valorização das diferenças.

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