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Rijksmuseum exibe preservativo de 1830 com arte erótica de freira e clérigos

Rijksmuseum exibe preservativo de 1830 com estampa erótica, revelando a sexualidade do século XIX. Exposição vai até novembro.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O Rijksmuseum de Amsterdã agora exibe um preservativo de 1830, feito de apêndice de ovelha, que tem uma estampa erótica de uma freira e três clérigos. Esta peça, comprada por 1.000 euros em uma leilão, faz parte da exposição “Sexo seguro?”, que explora a sexualidade e a prostituição no século XIX. O preservativo, que é um dos dois conhecidos, apresenta a freira em uma pose provocativa, apontando para os clérigos, enquanto a frase “Voilà mon choix” aparece na peça, fazendo referência ao mito grego do Julgamento de Paris. O museu acredita que o objeto pode ter sido um souvenir de um bordel e destaca que ele representa tanto o lado divertido quanto os medos relacionados à saúde sexual da época, como a sífilis e a gravidez indesejada. Esta é a primeira vez que um preservativo com uma estampa é incluído na coleção do museu, que possui cerca de 750.000 obras em papel. O preservativo ficará em exibição até o final de novembro.

O Rijksmuseum de Amsterdã inaugurou uma nova exposição chamada “Sexo seguro?”, que destaca a sexualidade e a prostituição no século XIX. A mostra inclui um preservativo raro de 1830, feito de apêndice de ovelha, que foi adquirido por 1.000 euros. Este objeto, um dos apenas dois conhecidos, apresenta uma estampa erótica de uma freira e três clérigos.

O preservativo, que provavelmente era um souvenir de um bordel, foi analisado e, segundo o museu, nunca foi utilizado. A imagem mostra a freira em uma pose provocativa, com a inscrição “Voilà mon choix” (“Aqui está minha escolha”), fazendo uma paródia do Juízo de Paris, um mito grego. O museu acredita que a peça ilustra tanto o lado lúdico quanto o sério da saúde sexual da época, marcada pelo medo de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada.

A curadora de gravuras do Rijksmuseum, Joyce Zelen, destacou que a aquisição do preservativo permite explorar um tema pouco abordado na coleção, que conta com cerca de 750.000 obras em papel. A exposição ficará em cartaz até o final de novembro e inclui também gravuras e desenhos que refletem a saúde sexual e o trabalho sexual no século XIX.

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