Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?

Ching Ho Cheng ganha nova visibilidade com exposições e retrospectiva programada

Exposição solo de Ching Ho Cheng em Nova York destaca sua arte em papel, enquanto uma retrospectiva está programada para 2027.

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Ching Ho Cheng, artista sino-americano, é homenageado em uma exposição solo na Bank gallery, em Nova York, que ficará em cartaz até 14 de junho. A mostra destaca suas obras em papel, que refletem temas de impermanência e transitoriedade. Cheng, que viveu de mil novecentos e quarenta e seis a mil novecentos e oitenta e […]

Ching Ho Cheng, artista sino-americano, é homenageado em uma exposição solo na Bank gallery, em Nova York, que ficará em cartaz até 14 de junho. A mostra destaca suas obras em papel, que refletem temas de impermanência e transitoriedade.

Cheng, que viveu de mil novecentos e quarenta e seis a mil novecentos e oitenta e nove, produziu trabalhos inovadores em seu estúdio no Chelsea Hotel. Ele acreditava que “papel respira”, o que o levou a explorar diferentes técnicas, desde pinturas psicodélicas até obras esculturais. A exposição atual inclui suas pinturas em gouache, que capturam a luz em sua casa.

Além da exposição atual, Cheng será lembrado em uma retrospectiva no Addison Gallery, programada para mil novecentos e vinte e sete, que será acompanhada por uma monografia. O fundador da Bank gallery, Mathieu Borysevicz, acredita que essa retrospectiva marcará um momento decisivo para o reconhecimento do artista.

Cheng, que teve sua carreira interrompida por complicações relacionadas à AIDS, deixou um legado que é preservado por sua irmã, Sybao Cheng-Wilson. Suas obras foram exibidas em instituições renomadas, como o Hirshhorn Museum e o Brooklyn Museum. Apesar de seu talento, ele não alcançou a mesma notoriedade que alguns contemporâneos, em parte devido à sua falta de um estilo facilmente identificável.

A obra de Cheng será também apresentada na coletiva “Sixties Surreal”, que abrirá no Whitney Museum of American Art. Seu trabalho, que evoluiu ao longo dos anos, reflete uma busca constante por novas formas de expressão, sempre conectando suas fases criativas.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais