Art Basel, a maior feira de arte do mundo, teve uma edição marcante em 2025, com vendas impressionantes, incluindo uma obra de David Hockney que foi vendida por até 17 milhões de dólares. O evento, realizado na Suíça, contou com 289 expositores que diversificaram suas ofertas em um mercado incerto. Entre as vendas notáveis, David Zwirner vendeu uma escultura de Ruth Asawa por 9,5 milhões de dólares e uma pintura de Gerhard Richter por 6,8 milhões de dólares. A galeria Gladstone vendeu uma obra de Keith Haring por 3,5 milhões de dólares, enquanto Thaddaeus Ropac vendeu uma peça de Georg Baselitz por 2,2 milhões de euros. Apesar de conversas sobre conflitos globais, os colecionadores ainda aproveitaram a feira. David Nolan, de uma galeria de Nova York, notou que as vendas foram um pouco mais lentas, mas ainda saudáveis. Iwan Wirth, da Hauser & Wirth, destacou a importância da experiência física com as obras. As galerias adaptaram suas estratégias, oferecendo uma mistura de obras contemporâneas e clássicas com preços variados. O CEO da Art Basel, Noah Horowitz, mencionou que a feira se tornou mais focada e que agora inclui uma maior diversidade de participantes. Mesmo com incertezas, a Art Basel 2025 mostrou que o mercado de arte ainda tem compradores dispostos a investir.
Art Basel, a principal feira de arte do mundo, passou por mudanças significativas em 2025, refletindo um mercado em transformação. A 55ª edição, realizada na Suíça, viu vendas impressionantes, incluindo uma obra de David Hockney que alcançou entre 13 milhões e 17 milhões de dólares. O evento atraiu 289 expositores, que diversificaram suas ofertas em um cenário de incertezas.
Entre as vendas notáveis, David Zwirner destacou-se ao vender uma escultura de Ruth Asawa por 9,5 milhões de dólares e uma pintura de Gerhard Richter por 6,8 milhões de dólares. A galeria Gladstone vendeu uma obra de Keith Haring por 3,5 milhões de dólares, enquanto Thaddaeus Ropac teve sucesso com uma peça de Georg Baselitz por 2,2 milhões de euros. A variedade de preços e estilos foi uma estratégia adotada para atrair colecionadores em um mercado volátil.
Mudanças no Comportamento dos Colecionadores
A atmosfera da feira foi marcada por conversas sobre conflitos globais, mas isso não impediu os colecionadores de desfrutarem do evento. David Nolan, fundador de uma galeria de Nova York, observou que as vendas foram um pouco mais lentas, mas ainda assim saudáveis. Iwan Wirth, cofundador da Hauser & Wirth, afirmou que Art Basel continua sendo um ponto de partida para novos colecionadores, enfatizando a importância da experiência física com as obras.
As galerias também adaptaram suas estratégias. Pace organizou seu estande com uma mistura de obras contemporâneas e clássicas, abrangendo uma ampla faixa de preços. Marianne Boesky e Gagosian seguiram a mesma linha, oferecendo obras que variavam de 30 mil a mais de 30 milhões de dólares. Essa abordagem visa atender a diferentes perfis de compradores, refletindo a necessidade de diversificação no mercado.
O Futuro da Art Basel
O CEO da Art Basel, Noah Horowitz, destacou que a feira se tornou mais focada, com um engajamento mais sério com a arte. Ele observou uma mistura geracional e geográfica maior entre os participantes, reafirmando a relevância da feira em um cenário em constante mudança. A seção Unlimited, que antes era dominada por artistas europeus, agora inclui uma gama mais ampla de perspectivas, refletindo a evolução do mercado.
Apesar das incertezas, a Art Basel 2025 demonstrou que o mercado de arte ainda possui um público disposto a investir. As vendas robustas e a diversidade de obras apresentadas indicam que, mesmo em tempos desafiadores, a feira continua a ser um evento crucial para o mundo da arte.
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