Juliana Silveira, atriz conhecida por “Floribella”, revelou em um podcast que sofreu assédio durante as gravações da novela “Balacobaco”, entre 2012 e 2013. Ela contou que um diretor começou a enviar cantadas e bilhetes anônimos. Quando Juliana recusou suas investidas, a relação entre eles piorou. Ela notou que o diretor sempre estava presente nas gravações de seu núcleo, o que a deixou desconfortável. Em um momento, ele a fez repetir uma cena de choro várias vezes, o que a estressou ainda mais. Juliana decidiu não gravar mais com ele após um episódio em que sua personagem deveria levar um tapa. Depois disso, ela conversou com a direção da Record, que entendeu a situação e a afastou do diretor, buscando um ambiente de trabalho mais saudável.
A atriz Juliana Silveira, famosa por seu papel em “Floribella”, revelou ter enfrentado assédio durante as gravações da novela “Balacobaco”, entre 2012 e 2013. Em um podcast, ela contou que um diretor começou a lhe enviar cantadas e bilhetes anônimos. Após recusar suas investidas, a relação se deteriorou.
Juliana, que já era mãe e casada com John Vergara, relatou que o diretor passou a tratá-la mal após a recusa. “Ele fingiu que estava tudo bem e pediu desculpas, mas a situação ficou estranha”, disse. A atriz notou que o diretor sempre estava presente em seu núcleo de gravação, o que aumentou seu desconforto.
Ela descreveu um episódio em que teve que repetir uma cena de choro várias vezes, o que a deixou estressada. “Ele começou a me torturar no trabalho”, afirmou. Em uma cena em que sua personagem deveria levar um tapa, Juliana se sentiu tão pressionada que decidiu não gravar mais com ele.
Após o incidente, Juliana procurou a direção da Record, que compreendeu a situação. A partir de então, a atriz não trabalhou mais com o diretor, buscando um ambiente de trabalho mais saudável.
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