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Bebês reborn ganham destaque na mídia e atraem novos colecionadores nas redes sociais

A febre dos bebês reborn cresce com influenciadores e um projeto de lei no Rio de Janeiro, gerando polêmica e curiosidade nas redes sociais.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Os bebês reborn, que são bonecos realistas, estão em alta na mídia, com reportagens em programas como “Mais Você” e “Superpop”. Recentemente, influenciadores têm compartilhado vídeos mostrando suas rotinas com essas bonecas, o que gerou curiosidade e polêmica nas redes sociais. Além disso, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou um projeto de lei que cria o Dia da Cegonha Reborn, em homenagem às artesãs que fazem esses bonecos. As bonecas, que são feitas à mão e têm detalhes muito realistas, atraem tanto colecionadores quanto pessoas que buscam uma experiência de “maternidade” sem compromisso. Algumas artesãs, conhecidas como “cegonhas”, produzem esses bonecos com materiais como silicone e vinil, e o processo pode levar dias ou semanas. Os preços das bonecas variam, com algumas custando a partir de R$ 1.500. Apesar do aumento na procura, muitas pessoas ainda acham os preços altos. A popularidade dos bebês reborn também trouxe críticas, com alguns internautas questionando a sanidade de quem coleciona esses bonecos. No entanto, as colecionadoras afirmam que é apenas um hobby e que as bonecas são obras de arte.

Recentemente, os bebês reborn, bonecos hiper-realistas, ganharam destaque na mídia, com reportagens em programas como “Mais Você” e “Superpop”. Essa popularidade gerou curiosidade e polêmica nas redes sociais, onde influenciadores têm compartilhado suas rotinas com as bonecas.

A viralização de vídeos mostrando cuidados com os bebês reborn levou à discussão sobre possíveis “profissões reborn”, como creches e advogados para esses bonecos. Apesar das críticas, colecionadoras afirmam que se trata de encenação e não de um compromisso real. Elaine Alves, conhecida como Nane Reborns, destaca que a maioria dos vídeos é um “roleplay”, e que não passa o dia todo cuidando das bonecas.

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou um projeto de lei que institui o Dia da Cegonha Reborn, em homenagem às artesãs que criam esses bonecos. O vereador Vitor Hugo, autor da proposta, ressaltou que muitas dessas mulheres utilizam a confecção das bonecas como terapia após experiências difíceis. O dia será comemorado em 4 de setembro.

As bonecas reborn são feitas à mão e podem custar a partir de R$ 1,5 mil, dependendo dos materiais e do processo de criação. Brenda Alves, uma das artesãs, afirma que a procura aumentou, mas muitos consideram os preços altos. Ela também rejeita pedidos de bonecas que imitam crianças falecidas, acreditando que isso pode causar mais dor.

A popularidade dos bebês reborn se expandiu com a adoção de bonecas por celebridades, como a ex-BBB Gracyanne Barbosa, que compartilhou sua experiência nas redes sociais. Essa tendência gerou reações diversas, com internautas questionando a escolha de adotar bonecos em vez de crianças reais. A discussão sobre a autenticidade e o valor das bonecas também se intensificou, com críticas à produção em massa que não respeita a arte envolvida na confecção manual.

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