Lea Michele falou sobre como a morte de Cory Monteith a afetou em um episódio recente do podcast Therapuss. Ela disse que ficou devastada após a morte dele, que aconteceu em julho de 2013, e que seu relacionamento com os colegas de Glee se tornou complicado. Michele, que tinha apenas 26 anos na época, sentiu uma pressão enorme para continuar trabalhando, já que a produção dependia de todos. Ela comentou que, apesar da dor, recebeu apoio da equipe e de amigos como Darren Criss e Dianna Agron, com quem se sente próxima. Ela destacou que a experiência foi difícil, mas que a conexão com esses colegas a ajudou a lidar com a situação.
Em uma recente participação no podcast Therapuss, a atriz Lea Michele falou sobre o impacto emocional da morte de Cory Monteith, seu ex-namorado e colega de elenco na série Glee. Monteith faleceu em julho de 2013, aos 31 anos, devido a uma overdose acidental de heroína e álcool. Michele revelou que, após a tragédia, ela “simplesmente quebrou” e enfrentou uma pressão intensa para continuar trabalhando.
A atriz, que tinha apenas 26 anos na época, destacou que não recebeu um guia para lidar com a situação. Ela mencionou que o relacionamento entre os membros do elenco ficou “realmente fragmentado” após a morte de Monteith. “Se não aparecêssemos para trabalhar, as pessoas não teriam trabalho para onde ir”, afirmou Michele, ressaltando a pressão que sentia para manter a produção em andamento.
Relações no Elenco
Michele comentou que, embora a morte de Monteith tenha afetado as relações, ela ainda se sentia apoiada pela equipe e por colegas como Darren Criss e Dianna Agron. “Sou muito grata a todos lá, quer saibam ou não”, disse. Ela enfatizou que o apoio da equipe foi fundamental para ajudá-la a superar as dificuldades.
A atriz também refletiu sobre o momento em que a série estava entrando em sua quinta temporada. “Muitas pessoas já tinham ido embora naquela época, o que foi difícil”, lembrou. Apesar dos desafios, Michele mantém um vínculo próximo com Criss e Agron, afirmando que eles compartilham uma compreensão única sobre a experiência que viveram juntos. “Há um conforto enorme porque todos nós realmente passamos por algo que só nós entenderemos”, concluiu.
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