Sebastião Salgado, famoso fotógrafo brasileiro, morreu aos 81 anos no dia 23 de outubro. Ele era casado com Lélia Wanick Salgado há 61 anos, e juntos trabalharam em muitos projetos, com Lélia ajudando a editar suas publicações e organizar exposições. O casal se conheceu em 1964, em Vitória, e se casou em 1967, mudando-se para a França em 1969 para escapar do regime militar no Brasil. Eles tiveram dois filhos: Juliano, um cineasta de 51 anos, e Rodrigo, um pintor de 45 anos. Juliano fez um documentário sobre a vida de Sebastião, indicado ao Oscar em 2015. Rodrigo, que tem síndrome de Down, expõe suas pinturas em Reims, na França, com a curadoria de Lélia. O trabalho de Sebastião é conhecido por mostrar culturas e realidades muitas vezes esquecidas, e seu legado na fotografia e na conscientização ambiental é significativo. Sua família continua a honrar sua memória e o impacto de sua arte.
Sebastião Salgado, renomado fotógrafo brasileiro, faleceu aos 81 anos nesta quinta-feira, 23 de outubro. Casado há 61 anos com a arquiteta e ambientalista Lélia Wanick Salgado, o casal construiu uma trajetória de vida e trabalho em conjunto, com Lélia atuando na edição das publicações e na organização das exposições de Sebastião.
Os dois se conheceram em 1964, em Vitória, Espírito Santo. Lélia, com 17 anos, era professora primária e estudante na Aliança Francesa. Sebastião, com 20 anos, cursava Economia e também trabalhava na Aliança. O casamento ocorreu em 1967 e, em 1969, o casal se mudou para a França, fugindo do regime militar no Brasil.
Legado Familiar
Sebastião e Lélia tiveram dois filhos: Juliano, cineasta de 51 anos, e Rodrigo, pintor de 45 anos. Juliano dirigiu o documentário “O Sal da Terra”, indicado ao Oscar em 2015, que retrata a vida e obra de Sebastião. Rodrigo, que nasceu com síndrome de Down, desenvolveu uma paixão pela pintura, e suas obras estão em exposição em Reims, na França, com curadoria de Lélia.
O trabalho de Sebastião Salgado é amplamente reconhecido por documentar sociedades e culturas ao redor do mundo, revelando realidades frequentemente ignoradas. Seu legado na fotografia e na conscientização ambiental é inegável, e sua família continua a honrar sua memória, mantendo vivo o impacto de sua arte na contemporaneidade.
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