- Jimmy Kimmel retornará ao programa “Jimmy Kimmel Live!” nesta quinta-feira, 23 de setembro, após suspensão pela ABC.
- A suspensão ocorreu devido a comentários controversos sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk.
- Mais de 400 artistas assinaram uma carta da ACLU em defesa da liberdade de expressão, incluindo Selena Gomez e Lin-Manuel Miranda.
- A Sinclair Broadcast Group não exibirá o programa até que Kimmel se desculpe, considerando suas palavras “inapropriadas e profundamente insensíveis”.
- O ex-presidente Donald Trump elogiou a decisão da ABC, insinuando que Kimmel e outros apresentadores enfrentam baixas audiências.
Jimmy Kimmel retornará ao seu programa “Jimmy Kimmel Live!” nesta quinta-feira, 23 de setembro, após uma suspensão imposta pela ABC. A decisão foi anunciada em 22 de setembro, apenas cinco dias após a interrupção do talk show, que ocorreu devido a comentários controversos do apresentador sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk.
A suspensão de Kimmel gerou uma onda de apoio, com mais de 400 artistas assinando uma carta da ACLU em defesa da liberdade de expressão. Entre os signatários estavam nomes como Selena Gomez e Lin-Manuel Miranda. A ABC justificou a suspensão como uma medida para evitar a intensificação de uma situação já tensa no país.
Durante a controvérsia, o ex-presidente Donald Trump elogiou a decisão da ABC, considerando-a uma “ótima notícia para os Estados Unidos”. Ele insinuou que Kimmel e outros apresentadores estavam com baixas audiências e pediu a demissão de outros profissionais da emissora.
Apesar do retorno de Kimmel, a Sinclair Broadcast Group, que controla várias afiliadas da ABC, decidiu não exibir o programa até que o apresentador se desculpe. A Sinclair afirmou que as palavras de Kimmel foram “inapropriadas e profundamente insensíveis”, e optou por substituir a atração por programação jornalística.
O caso gerou debates acalorados sobre liberdade de expressão e responsabilidade na mídia, refletindo a crescente tensão entre a mídia e figuras políticas nos Estados Unidos. A situação continua a ser monitorada, com a ABC mantendo um contrato com Kimmel até maio de 2026.