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31 de mar 2025

Festival TONO reúne artistas internacionais em celebração da arte temporal em 2025

TONO Festival, em sua terceira edição, reúne 50 artistas de 22 países em performances e instalações até 6 de abril. Acompanhe a inovação na arte sonora.

Foto:Reprodução

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O TONO Festival, que destaca a arte baseada no tempo, teve sua terceira edição inaugurada na semana passada em Cidade do México e na cidade vizinha de Puebla. O evento reúne cinquenta artistas de 22 países, apresentando instalações de vídeo, performances, eventos musicais e exibições. A programação deste ano ocorre em locais importantes, como o Museo Anahuacalli, Ex Teresa Arte Actual e Museo Universitario del Chopo, UNAM, com atividades musicais noturnas que se estendem além das galerias. O festival, que vai até 6 de abril, é idealizado por Sam Ozer, um curador e produtor que atua entre México, Nova Iorque e Paris.

Ozer explicou que a ideia do festival surgiu da sua experiência como curador independente em Cidade do México, onde percebeu uma demanda por eventos de arte sonora após a diminuição do financiamento governamental para as artes. Ele começou a contatar museus locais, como o Museo de Arte Moderno e o Laboratório Arte Alameda, que prontamente aceitaram colaborar. A primeira edição do festival contou com mais de trinta artistas exibindo suas obras em oito museus e locais de música na cidade, buscando uma abordagem global para a arte baseada no tempo.

Embora o Zona Maco, uma feira comercial de arte, tenha ocorrido recentemente, Ozer afirmou que os dois eventos atraem públicos diferentes. O TONO se assemelha mais ao Performa Biennial de Nova Iorque, com instalações de vídeo e performances ao vivo. O festival atrai um público diversificado, incluindo curadores de museus de Los Angeles, Munique e Londres, além de visitantes de várias cidades mexicanas. O festival também se destaca por apresentar obras de artistas latino-americanos, como Bárbara Sánchez-Kane e Jota Mombaça, além de artistas internacionais.

O futuro do TONO envolve colaborações com instituições maiores, buscando co-comissionar obras para compartilhar custos e ampliar o alcance do público. Ozer acredita que essa estratégia é essencial, especialmente em um cenário onde muitas instituições enfrentam dificuldades financeiras. Ele enfatiza a importância do contato pessoal e da presença física para fortalecer as relações e garantir que as obras sejam vistas em contextos únicos, como os museus e a arquitetura do México, que oferecem um ambiente inspirador para os artistas.

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