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03 de jun 2025

Disney demite centenas de funcionários em nova onda de cortes globais

Disney demite centenas de funcionários em reestruturação, refletindo a crise na TV tradicional e a migração para o streaming.

Foto:Reprodução

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A Disney demitiu centenas de funcionários nesta segunda-feira, em uma nova rodada de cortes que afeta principalmente as áreas de marketing, publicidade, casting e desenvolvimento. A reestruturação ocorre em resposta à queda na audiência da TV tradicional e à migração do público para o streaming.

Os cortes impactaram principalmente a sede da empresa em Los Angeles, mas também atingiram equipes em outras partes do mundo. Embora a empresa não tenha divulgado o número exato de demissões, fontes indicam que o total pode ser de vários centenas. A Disney confirmou os desligamentos, afirmando que a medida visa aumentar a eficiência operacional.

Contexto das Demissões

Esta é a quarta e maior onda de demissões da Disney nos últimos dez meses. Em março, a empresa já havia cortado cerca de 200 postos de trabalho, representando 6% da força de trabalho nas divisões de notícias e entretenimento. Desde o início de 2023, a Disney eliminou mais de 8.000 empregos em um esforço para reduzir custos em US$ 7,5 bilhões.

A companhia, sob a liderança do CEO Bob Iger, busca se adaptar a um cenário desafiador, onde a produção de conteúdo se tornou excessiva em comparação com concorrentes como a Netflix. Em meio a essa reestruturação, a Disney também está realocando operações, como a produção da ESPN, para locais com custos mais baixos.

Desdobramentos e Impactos

Além das demissões, a Disney está implementando mudanças estratégicas em suas operações. A empresa já havia anunciado cortes em outras divisões, como a National Geographic e Freeform, e continua a ajustar sua estrutura para enfrentar a concorrência no mercado de streaming.

Apesar das dificuldades, a Disney reportou lucros positivos em seu serviço de streaming no último ano, mostrando um crescimento significativo. No entanto, as ações da empresa caíram 0,08%, cotadas a US$ 112,55 em Nova York, refletindo a incerteza do mercado diante das mudanças em curso.

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