01 de jul 2025
'M3GAN 2.0' troca terror por ação e traz nova visão sobre inteligência artificial
Gemma enfrenta nova ameaça em "M3GAN 2.0", enquanto Megan ainda representa um perigo oculto em sistemas de inteligência artificial.

Cena do filme M3GAN 2.0 do diretor Gerard Johnstone. (Foto: Geoffrey Short/Universal Picture/Divulgação)
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M3GAN 2.0: A Nova Aposta do Terror
O filme M3GAN 2.0, lançado em 2025, traz uma nova narrativa de ação sob a direção de Gerard Johnstone. A trama segue Gemma, interpretada por Allison Williams, que enfrenta uma nova boneca robô criminosa chamada Amelia, enquanto a antiga ameaça, Megan, supostamente destruída, ainda está "viva" em sistemas de inteligência artificial.
A sequência do sucesso de 2022, que apresentou uma boneca robô com inteligência artificial, promete mais ação e menos terror. M3GAN foi um fenômeno nas bilheteiras, e a continuação busca expandir essa popularidade. James Wan, conhecido por suas produções de terror, supervisionou a filmagem, mesmo delegando a direção a Johnstone.
Enredo e Personagens
No novo filme, Gemma, arrependida por ter criado uma boneca para cuidar de sua sobrinha Cady, se torna uma ativista em campanhas sobre o uso responsável da IA. Após salvar Cady da descontrolada Megan, Gemma acredita ter eliminado a ameaça. No entanto, a história se complica com a introdução de Amelia, uma nova robô utilizada em atividades criminosas.
O governo investiga Gemma, suspeitando que ela esteja por trás da nova boneca assassina. A tensão aumenta quando Megan revela que ainda está ativa, escondendo-se em outros sistemas de IA. Para enfrentar Amelia, Gemma decide construir um novo corpo para Megan, mantendo a premissa de proteger Cady.
Ação e Crítica
M3GAN 2.0 se destaca por sua abordagem de ação, semelhante a filmes de super-heróis, ao invés de seguir o formato tradicional de terror. A narrativa inclui cenas de ação intensas, como quando Megan controla eletrodomésticos para defender Gemma e Cady de soldados invasores.
Embora o filme ofereça entretenimento juvenil, a crítica aponta que as discussões sobre os riscos da inteligência artificial são superficiais. A história, que apresenta clichês comuns em enredos de vilões, se sai melhor nas sequências de ação do que nas reflexões sobre tecnologia. A produção é acessível até para quem não assistiu ao primeiro filme, focando na rivalidade entre as duas bonecas robôs.
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