18 de jul 2025
Natalie Bergman revela sua busca por pertencimento no álbum 'Meu Lar Não É Este Mundo'
Natalie Bergman lança álbum que reflete sua jornada como mãe e artista, abordando temas de pertencimento e celebração da vida.

Natalie Bergman, ex-integrante do Wild Belle, discute seu segundo álbum solo "My Home Is Not in This World" (Foto: Reprodução)
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Natalie Bergman, ex-integrante da dupla Wild Belle, lançou seu novo álbum My Home Is Not in This World nesta sexta-feira, 20 de outubro, pela Third Man Records. A artista, que já enfrentou a perda de familiares e a transição para a maternidade, explora em seu trabalho temas como maternidade, celebração da vida e busca por pertencimento.
Após dar à luz seu primeiro filho, Arthur, Bergman enfrentou uma crise de identidade como artista. Em entrevista, ela revelou que a primeira canção do álbum, "Song For Arthur", surgiu meses após o nascimento do filho, refletindo a inspiração que ele trouxe para sua vida. A artista afirmou: "Eu sou uma artista porque sou mãe. É uma parceria linda".
O álbum combina influências de soul e gospel com a sensibilidade pop de Bergman. Ela descreve o trabalho como uma celebração de novas experiências e do agradecimento pela vida. "É tudo uma celebração. Estou celebrando não estar mais com algumas pessoas que costumava perseguir e celebrando ter encontrado meu marido", disse.
Temas e Produção
Bergman co-produziu o álbum com seu irmão, Elliot, em um estúdio localizado na natureza, nos arredores de Chicago. A artista destacou a importância de estar conectada ao ambiente natural durante o processo criativo. "A whole record is about finding your home here on this earth", afirmou, referindo-se ao título do álbum.
O trabalho também apresenta uma mistura de canções alegres, como "Gunslinger" e "Dance", e momentos mais sombrios, refletindo a complexidade da vida. Bergman reconhece que, embora tenha uma atração natural por músicas melancólicas, o álbum busca oferecer um espaço de respiro em tempos difíceis.
Com My Home Is Not in This World, Natalie Bergman reafirma sua identidade artística, mostrando que a maternidade e a música podem coexistir de maneira harmoniosa e criativa.
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