A sexta temporada de Black Mirror teve críticas mistas, mas o episódio “Joan is Awful” se destacou. Ele faz uma crítica engraçada aos serviços de streaming, especialmente à Netflix, e conta com a atriz Salma Hayek, que interpreta uma versão fictícia de si mesma. A história é sobre Joan Tait, que descobre que sua vida está sendo transformada em um drama na Netflix sem sua permissão. Isso causa problemas em sua vida, como a perda do namorado e do emprego. Joan tenta se conectar com Hayek, a atriz que a representa na série. Juntas, elas tentam destruir o computador central do serviço de streaming para acabar com a série que expõe a vida de Joan. No final, Joan descobre que também é uma representação virtual, interpretada por Annie Murphy. O episódio critica como empresas de tecnologia exploram a vida privada das pessoas e faz uma autoanálise da própria Netflix. Durante o lançamento, a plataforma fez uma campanha interativa, permitindo que os usuários colocassem seus nomes em montagens. “Joan is Awful” tem 56 minutos e está disponível na Netflix.
A sexta temporada de *Black Mirror* recebeu críticas variadas, mas o episódio “Joan is Awful” se destacou por sua sátira aos serviços de streaming, especialmente à Netflix. Este episódio é notável pela presença da atriz Salma Hayek, que interpreta uma versão fictícia de si mesma, refletindo sobre a cultura da privacidade na era digital.
A trama gira em torno de Joan Tait, que descobre que sua vida está sendo transformada em um drama na plataforma de streaming sem sua autorização. Essa revelação provoca uma série de eventos que impactam negativamente sua vida pessoal, resultando na perda de seu namorado e emprego. Joan tenta, então, se conectar com Hayek, a atriz que a representa na série.
No desenrolar da história, Joan e Hayek se unem para destruir o computador central do serviço de streaming, buscando acabar com a série que expõe sua vida. Ao final, Joan descobre que também é uma representação virtual, baseada na sua própria imagem, interpretada por Annie Murphy, a protagonista do episódio.
“Joan is Awful” não apenas critica a exploração da vida privada por empresas de tecnologia, mas também faz uma autoanálise da própria Netflix. Durante o lançamento, a plataforma promoveu uma campanha interativa, permitindo que usuários substituíssem o nome de Joan por seus próprios nomes em montagens. O episódio, com duração de cinquenta e seis minutos, está disponível na Netflix.
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