Milhem Cortaz, um ator brasileiro, vai atuar no filme “Apenas três meninas”, depois de seu trabalho em “Volta por cima”. Ele fará o papel do pai da personagem de Mel Maia. O filme é dirigido por Susanna Lira e também conta com as atrizes Lívia Silva e Leticia Braga. A história é baseada em fatos reais e fala sobre três jovens da Zona Norte do Rio de Janeiro que criaram o coletivo Girl Up. Esse grupo tem como objetivo arrecadar absorventes para mulheres que não têm condições de comprá-los. O movimento cresceu e agora atua em várias partes do Brasil, promovendo ações como a publicação de um livro de contos feministas e a criação de projetos de lei sobre dignidade menstrual. O filme vai abordar questões sociais importantes, mostrando a luta por dignidade menstrual e os desafios enfrentados por mulheres em situação de vulnerabilidade.
Milhem Cortaz, conhecido ator brasileiro, já tem um novo projeto após sua participação no filme “Volta por cima”. Ele interpretará o pai da personagem de Mel Maia no longa “Apenas três meninas”, dirigido por Susanna Lira. O filme também conta com as atrizes Lívia Silva e Leticia Braga nos papéis principais.
“Apenas três meninas” é baseado em uma história real que retrata a trajetória de três jovens da Zona Norte do Rio de Janeiro. Elas fundaram o coletivo Girl Up, que visa arrecadar absorventes e distribuí-los a mulheres de baixa renda. O movimento se expandiu e atualmente atua em várias regiões do Brasil.
Além da arrecadação de produtos de higiene menstrual, o coletivo promove ações como a publicação de um livro de contos feministas e a elaboração de projetos de lei relacionados à dignidade menstrual. Essas iniciativas buscam aumentar a conscientização sobre a importância do acesso a produtos de higiene para todas as mulheres.
O filme promete trazer à tona questões sociais relevantes, destacando a luta por dignidade menstrual e os desafios enfrentados por mulheres em situação de vulnerabilidade. A produção é uma oportunidade para sensibilizar o público sobre a importância do tema.
Entre na conversa da comunidade