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Viola Davis brilha em G20, mas filme peca na construção da ação e ritmo narrativo

Viola Davis brilha em "G20", mas o filme decepciona ao falhar em equilibrar ação e narrativa, comprometendo sua mensagem política.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Viola Davis, uma atriz famosa e premiada, é a estrela do filme “G20”, dirigido por Patricia Riggen. O filme fala sobre política global e mostra a presidente Sutton, que enfrenta muitos desafios, incluindo o sequestro de líderes mundiais. Apesar de ter uma ideia interessante, a história não consegue misturar bem a ação com a narrativa, o que torna a execução insatisfatória.

Davis interpreta uma líder que quer acabar com a fome no mundo, mas enfrenta dificuldades com outros líderes, como o primeiro-ministro britânico e a presidente do FMI. A situação se complica quando um veterano de guerra sequestra os líderes durante uma conferência, criando tensão. A ideia é boa, mas a forma como a história é contada não mantém o ritmo necessário para um filme de ação.

A direção de Riggen, que já trabalhou em séries e filmes, não consegue transmitir a intensidade da ação, com cortes que atrapalham momentos importantes. A tentativa de dividir a atenção entre vários personagens acaba enfraquecendo a protagonista, que deveria ser o foco principal. A mensagem de união entre os poderosos é apresentada, mas de maneira pouco convincente.

O filme termina com um salvamento que parece irrealista, resultando em uma conclusão apressada. “G20” tenta mostrar uma liderança bondosa, mas não convence o público sobre a viabilidade dessa ideia. A atuação de Davis é um dos poucos pontos positivos, mas não é suficiente para salvar o filme de suas falhas.

Viola Davis, atriz renomada e premiada, estrela o filme “G20”, dirigido por Patricia Riggen. A produção aborda a complexidade política global através da personagem presidente Sutton, que enfrenta desafios significativos, incluindo um sequestro de líderes mundiais. Apesar do potencial da trama, o filme não consegue equilibrar ação e narrativa, resultando em uma execução insatisfatória.

Davis interpreta uma líder dedicada, que busca acabar com a fome no mundo, enquanto lida com a hostilidade de outros líderes, como o primeiro-ministro britânico e a presidente do FMI. A narrativa se complica quando um veterano de guerra sequestra os líderes durante uma conferência, criando um cenário de tensão e conflito. A premissa é intrigante, mas a execução falha em manter o ritmo necessário para uma obra de ação.

A direção de Riggen, conhecida por seu trabalho em séries e filmes, não consegue transmitir a intensidade da ação, com cortes abruptos que prejudicam momentos cruciais. A tentativa de compartilhar o foco entre os personagens acaba diluindo a força da protagonista, que deveria ser o centro da narrativa. A mensagem de união e cooperação entre os poderosos é apresentada, mas de forma pouco convincente.

O filme termina com um salvamento que parece irrealista, levando a uma conclusão apressada. “G20” tenta vender uma fantasia de liderança benevolente, mas falha em convencer o público da viabilidade dessa utopia. A atuação de Davis é um dos poucos pontos altos, mas não é suficiente para salvar a produção de suas falhas estruturais.

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