A série documental “Gloria” estreia em 27 de agosto e homenageia a jornalista Gloria Maria, que foi a primeira repórter a aparecer ao vivo e a cores no Jornal Nacional. A produção inclui depoimentos de colegas e amigos, além de explorar sua trajetória no jornalismo brasileiro. Durante as gravações, dezoito jornalistas negras participaram de uma roda de conversa e notaram que, sem combinar, usavam roupas nas mesmas cores, como vermelho e laranja. Maju Coutinho comentou sobre a conexão espiritual com Gloria, que influenciou muitas comunicadoras. A série, com quatro episódios, traz imagens históricas e depoimentos de artistas como Djavan e Maria Bethânia. A ideia para a série surgiu no dia da morte de Gloria, em 2 de fevereiro de 2023. O programa destaca momentos importantes da carreira dela, como a cobertura da queda do Elevado Paulo de Frontin em 1971 e a primeira transmissão em HD da TV brasileira em 2007. Além das conquistas, a série também mostra suas imperfeições e aspectos de sua vida pessoal, incluindo suas filhas, que descobriram mais sobre a mãe durante as gravações. O objetivo é mostrar como Gloria Maria foi uma fonte de inspiração para futuras gerações de jornalistas, especialmente mulheres negras no Brasil.
A série documental “Gloria” estreia no dia 27 de agosto, homenageando a jornalista Gloria Maria, primeira repórter a entrar ao vivo e a cores no Jornal Nacional. A produção apresenta depoimentos de colegas e amigos, além de explorar sua trajetória e legado no jornalismo brasileiro.
Durante a gravação, dezoito jornalistas negras participaram de uma roda de conversa, onde notaram que, sem combinar, usavam roupas nas mesmas paletas de cores, como vermelho e laranja. Maju Coutinho destacou a conexão espiritual com Gloria, que influenciou a carreira de muitas comunicadoras. A série, composta por quatro episódios, traz imagens históricas e depoimentos de personalidades como Djavan e Maria Bethânia.
A diretora Danielle França teve a ideia da série no dia da morte de Gloria, 2 de fevereiro de 2023. A produção destaca momentos marcantes da carreira da jornalista, como sua cobertura da queda do Elevado Paulo de Frontin em 1971 e sua participação na primeira transmissão em HD da TV brasileira em 2007. O foco é mostrar não apenas suas conquistas, mas também suas imperfeições.
Os episódios também abordam a vida pessoal de Gloria, incluindo suas filhas, que descobriram novos aspectos da mãe durante as gravações. A série busca mostrar como Gloria Maria foi uma fonte de inspiração e possibilidades para futuras gerações de jornalistas, especialmente mulheres negras no Brasil.
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