Orville Peck, famoso por seu estilo country e por usar uma máscara, estreou como Emcee na produção de Cabaret na Broadway em 31 de março de 2025. Sua interpretação da canção “If You Could See Her” é sombria e provoca o público a refletir sobre preconceitos e questões políticas atuais. Peck decidiu não usar sua máscara e buscou uma nova forma de interpretar o personagem, afirmando que seu objetivo é conquistar o público no início e depois surpreendê-lo. Sua performance traz uma energia mais sombria do que as versões anteriores, como a de Adam Lambert. Ele se formou na London Academy of Music & Dramatic Art e trabalhou sua voz para se adaptar ao papel, que exige um tenor brilhante, diferente de seu estilo habitual. Peck também destacou a relevância do momento político atual, comparando a história de Cabaret com a ascensão do fascismo. Ele acredita que a produção pode provocar reflexão e espera que as pessoas saiam do teatro com mais empatia. Sua abordagem visa criar desconforto, levando o público a confrontar suas reações e a mensagem da peça.
Orville Peck, conhecido por seu estilo country e sua máscara, estreou como Emcee na produção de Cabaret na Broadway em 31 de março de 2025. Sua interpretação da canção “If You Could See Her” é sombria e provocativa, desafiando o público a confrontar questões de preconceito e a relevância política atual.
Peck, que não usou sua máscara durante a apresentação, buscou uma nova abordagem para o personagem. Ele afirmou que “meu trabalho é conquistar o público na maior parte do primeiro ato e depois traí-los”. Sua performance traz uma energia mais sinistra em comparação com interpretações anteriores, como a de Adam Lambert.
O artista, que se formou na London Academy of Music & Dramatic Art (LAMDA), adaptou sua voz para o papel, que exige um tenor brilhante, diferente de seu estilo habitual. “Trabalhei muito com um treinador vocal para me adaptar ao personagem,” disse Peck, que também destacou a importância do momento político atual, comparando a narrativa de Cabaret com a ascensão do fascismo.
Peck enfatizou que a produção é uma oportunidade de provocar reflexão. “Se uma pessoa sair do teatro com mais compaixão, isso é tudo que posso pedir,” afirmou. Sua abordagem ao papel visa criar desconforto, levando o público a confrontar suas próprias reações e a importância da mensagem da peça.
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