Wes Anderson lançou seu novo filme, “O Esquema Fenício”, que explora a relação complicada entre um magnata e sua única filha. O filme começa com uma explosão em um avião, onde o magnata Zsa-Zsa Korda, interpretado por Benicio Del Toro, sobrevive a mais uma tentativa de assassinato. Ele decide que sua filha Liesl, uma noviça interpretada por Mia Threapleton, deve assumir seus negócios. A trama segue a jornada deles enquanto tentam convencer investidores a apoiar um projeto grandioso de Korda. O filme é repleto de humor e apresenta um elenco famoso, incluindo Scarlett Johansson e Tom Hanks. Apesar do estilo visual característico de Anderson, a crítica aponta que a profundidade emocional do filme é menor em comparação a suas obras anteriores. A história é marcada por momentos de reflexão sobre família e negócios, com Korda enfrentando suas falhas enquanto tenta se reconectar com a filha.
Wes Anderson apresenta seu novo filme, O Esquema Fenício, no Festival de Cannes, onde compete pela Palma de Ouro. A trama gira em torno da relação disfuncional entre um magnata, Zsa-Zsa Korda, interpretado por Benicio del Toro, e sua única filha, Liesl, vivida por Mia Threapleton. O filme, que explora temas de família e negócios, foi bem recebido pela crítica.
A narrativa começa com uma explosão no avião de Korda, que já sobreviveu a várias tentativas de assassinato. Após o incidente, ele decide que sua filha deve ser sua herdeira e ajudá-lo a concretizar um ambicioso projeto. Liesl, uma noviça prestes a se tornar freira, se vê em conflito com os métodos questionáveis de seu pai, que incluem práticas de trabalho escravo.
O Esquema Fenício destaca-se pelo elenco estelar, que inclui nomes como Tom Hanks, Scarlett Johansson e Willem Dafoe. Michael Cera se destaca como Bjorn, um tutor que se torna assistente de Korda. A dinâmica entre pai e filha é central, com momentos que revelam a busca de Korda por redenção e reconciliação.
A obra é marcada por um ritmo acelerado e sequências de ação, desafiando a crítica que aponta a falta de substância nos filmes de Anderson. A produção é uma mistura de humor e drama, com uma estética visual característica do diretor. O filme, que se inspira em figuras históricas como Aristóteles Onassis, promete ser uma nova adição significativa à filmografia de Anderson.
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