Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?

Nossas sugestões de shows para ver nas grandes cidades da arte em 2026

Guia de exposições 2026 em Londres, Nova York, Tóquio, Paris e Madrid, com retrospectivas e estreias de nomes como Emin, Hockney, Renoir e Rousseau

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Henri Rousseau’s La Guerre (around 1894), at the Musée de l’Orangerie, Paris
0:00
Carregando...
0:00
  • Paris: programas incluem Georges de la Tour no Musée Jacquemart-André (até 25 de janeiro), Clair-obscur na Bourse de Commerce (4 março a 31 agosto), Kandinsky: The Music of Colour no Centre Pompidou (até 1 de fevereiro), Renoir e Love no Musée d’Orsay (17 março a 19 de julho) e Henri Rousseau: The Ambition of Painting no Musée de l’Orangerie (25 março a 20 de julho).
  • Nova York: Schiele em retratos no Neue Galerie (12 fevereiro a 4 maio), Gainsborough: The Fashion of Portraiture no Frick Collection (12 fevereiro a 11 maio), Paul Klee: Other Possible Worlds no Jewish Museum (20 março a 26 julho) e Hujar: Contact no Morgan Library and Museum (22 maio a 25 outubro).
  • Tóquio: Anti-Action: Artist-Women’s Challenges and Responses in Postwar Japan no National Museum of Modern Art (até 8 fevereiro); Edo in Focus no Tokyo Metropolitan Art Museum (25 julho a 18 outubro); YBA & Beyond no National Arts Center (11 fevereiro a 11 maio) e exposição de Mariko Mori no Mori Art Museum (31 outubro a 28 março de 2027).
  • Madrid: Mengs no Museo del Prado (até 1 março), Matisse no CaixaForum Madrid (até 22 fevereiro), Hammershøi no Museo Nacional Thyssen-Bornemisza (17 fevereiro a 31 maio) e Anders Zorn no Fundación Mapfre (19 fevereiro a 17 maio).
  • Londres: retrospectiva Tracey Emin no Tate Modern (27 fevereiro a 31 agosto), desenhos de Lucian Freud no National Portrait Gallery (12 fevereiro a 3 maio), David Hockney no Serpentine (12 março a 23 agosto), Hepworth in Colour no Courtauld Gallery (12 junho a 6 setembro) e outras iniciativas nos grandes museus ao longo do ano.

A agenda de exposições de 2026 reúne grandes nomes da arte em cidades como Paris, Nova York, Tóquio, Madrid e Londres. O roteiro destaca retrospectivas, retrospeções históricas e mostras de artistas modernos e contemporâneos.

Em Paris, o circuito começa com Georges de La Tour no Musée Jacquemart-André, até 25 de janeiro. A mostra dialoga com Caravaggio e prepara o terreno para Clair-obscur, na Bourse de Commerce, de 4 de março a 31 de agosto. Kandinsky também ocupa a cena, com quase 200 trabalhos no Musée de la Musique até 1º de fevereiro.

No Museo de l’Orangerie, Henri Rousseau figura em parceria com Renoir na virada da primavera. O Musée d’Orsay abre Renoir and Love, de 17 de março a 19 de julho, reunindo obras do próprio museu com peças de instituições internacionais. Um panorama abrangente de Renoir inclui desenhos em exibição no Morgan Library & Museum.

Paris: destaques externos

Na Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, George Condo ganha uma grande mostra até 22 de fevereiro, enquanto Otobong Nkanga fica em cartaz até 22 de fevereiro. A colaboração entre museus franceses e estrangeiros reforça o alcance internacional das curadorias.

Em Nova York, exposições centrais apresentam perspectivas novas sobre artistas consagrados. No Neue Galerie, Egon Schiele investiga a relação com um ginecologista vienense, com a exibição de 12 de fevereiro a 4 de maio. A Frick Collection acompanha Gainsborough, com foco em retratos e moda, de 12 de fevereiro a 11 de maio.

O Morgan Library & Museum exibe mais de 110 planchets de Peter Hujar, de 22 de maio a 25 de outubro, destacando a prática de acompanhar o retrato humano. Em paralelo, o Jewish Museum apresenta Paul Klee: Other Possible Worlds, de 20 de março a 26 de julho, com obras do período de exílio do artista.

Nova York: olhares diferenciados

A agenda também inclui retrospectivas de peso, com foco em processos criativos. A Morgan expõe o conjunto de planchets de Hujar, revelando a metodologia de registro fotográfico. A Neue Galerie abre um recorte de Schiele, investigando a relação entre corpo e psicologia no fim da vida.

Tóquio: mulheres em foco

Em Tóquio, Anti-Action: Artist-Women’s Challenges and Responses in Postwar Japan fica em cartaz no National Museum of Modern Art até 8 de fevereiro, destacando 14 artistas como Kazuko Enomoto e Yayoi Kusama. O Mori Art Museum prepara uma retrospectiva de Mariko Mori, com 80 obras, entre 31 de outubro e 28 de março de 2027.

Madrid e a celebração da pintura

Em Madrid, o Prado exibe Anton Raphael Mengs até 1º de março, enquanto o CaixaForum recebe Henri Matisse até 22 de fevereiro, com obras emprestadas do Centre Pompidou. A Thyssen-Bornemisza apresenta Vilhelm Hammershøi de 17 de fevereiro a 31 de maio, e Anders Zorn em Mapfre, de 19 de fevereiro a 17 de maio.

A Reina Sofía foca em artistas mulheres do século XX, com Maruja Mallo até 16 de março e Aurèlia Muñoz de 29 de abril a 7 de setembro. No Thyssen, Ewa Juszkiewicz amplia a história da pintura, de 26 de maio a 6 de setembro, seguido de Carmen Laffón, de 23 de junho a 27 de setembro. A exposição Inquietude aborda ditaduras ibéricas, reunindo Miró, Paula Rego e Vieira da Silva até 8 de março.

Londres: ícones britânicos em evidência

Em Londres, a Tate Modern recebe Tracey Emin em uma retrospectiva de 27 de fevereiro a 31 de agosto, destacando a obra My Bed. No National Portrait Gallery, desenhos de Lucian Freud rodam entre 12 de fevereiro e 3 de maio. David Hockney ocupa a Serpentine com A Year in Normandy, de 12 de março a 23 de agosto.

A Courtauld celebra Barbara Hepworth com uma mostra de 12 de junho a 6 de setembro. Tate Britain reúne Whistler de 21 de maio a 27 de setembro, seguido de Vanessa Bell e Duncan Grant no período 12 de novembro a 11 de abril de 2027. O Barbican investiga Pan-Africanismo, e a NPG destaca Marilyn Monroe de 4 de junho a 6 de setembro.

No conjunto, a programação de 2026 oferece uma visão ampla dos acervos e das práticas de artistas de várias épocas, com foco em leituras contemporâneas, performances históricas e curadorias internacionais.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais