Após três anos longe dos palcos, o ex-baterista e vocalista do Genesis, Phil Collins, de 74 anos, compartilhou como seus problemas de saúde têm dificultado sua carreira. Ele foi diagnosticado com neuropatia periférica, uma condição que afeta os nervos, resultando em perda de movimentos nas mãos e comprometendo sua locomoção, levando-o a usar cadeira de […]
Após três anos longe dos palcos, o ex-baterista e vocalista do Genesis, Phil Collins, de 74 anos, compartilhou como seus problemas de saúde têm dificultado sua carreira. Ele foi diagnosticado com neuropatia periférica, uma condição que afeta os nervos, resultando em perda de movimentos nas mãos e comprometendo sua locomoção, levando-o a usar cadeira de rodas. Collins revelou que, apesar de ainda ter vontade de trabalhar em seu estúdio no porão de casa, a doença o impede de se dedicar à música como antes.
Em uma entrevista franca, o músico expressou: “Estou muito doente e não estou mais com fome disso.” A situação se agravou a ponto de ele não conseguir tocar o instrumento que o consagrou. Durante a última turnê do Genesis, seu filho, Nic, de 23 anos, assumiu a percussão, permitindo que a música da banda continuasse a ser apresentada ao público.
A neuropatia periférica é uma condição que pode causar dor, fraqueza e dificuldades motoras, impactando significativamente a qualidade de vida de quem a enfrenta. Collins, que foi um ícone do rock, agora lida com as limitações impostas pela doença, refletindo sobre sua trajetória e o que ainda pode fazer na música.
A reportagem, assinada por Giovanna Fraguito e Nara Boechat, foi publicada na VEJA em 28 de fevereiro de 2025, na edição nº 2933, e destaca a luta de Collins contra os desafios de sua saúde, ao mesmo tempo em que revela seu amor pela música, mesmo em meio às dificuldades.
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