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A evolução do funk: do auge à busca por uma nova conexão comunitária

O documentário "We Want the Funk!" investiga a trajetória do funk, sua influência cultural e a perda de popularidade, refletindo sobre a conexão comunitária que o gênero proporcionava.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O documentário “We Want the Funk!” estreia na PBS e fala sobre a história do funk, um estilo musical popular nas décadas de 1970 e 1980. Dirigido por Stanley Nelson e Nicole London, o filme apresenta grandes nomes do funk, como Marcus Miller e George Clinton, e discute como esse gênero ainda influencia a música hoje. James Brown é destacado como o criador do funk, com músicas que têm ritmos animados e promovem a união entre as pessoas.

Marcus Miller, um famoso baixista, afirma que o funk é feito para fazer as pessoas dançarem e que não existem músicas tristes nesse estilo. No entanto, o funk perdeu popularidade com o tempo, sendo substituído por outros estilos como hip hop e pop. A tecnologia e a mudança para uma sociedade mais isolada também afetaram a conexão que o funk tinha com as pessoas.

O filme mostra que o funk não era apenas entretenimento, mas uma experiência que unia pessoas de diferentes raças. Bandas como Sly & the Family Stone mostraram que a música pode unir as pessoas, promovendo uma mensagem de esperança. Mesmo que o funk não esteja mais no topo das paradas, sua influência ainda é sentida em músicas atuais, como “Uptown Funk” de Mark Ronson e Bruno Mars. O documentário sugere que, embora o funk não seja mais tão popular, sua essência continua viva, refletindo a necessidade humana de se reunir e celebrar através da música.

O documentário “We Want the Funk!”, que estreia na PBS, explora a trajetória do funk, um gênero musical que se destacou nas décadas de 1970 e 1980. A produção, dirigida por Stanley Nelson e Nicole London, apresenta ícones do funk, como Marcus Miller e George Clinton, e analisa a influência do gênero na música atual. O filme destaca James Brown como o pioneiro do funk, cuja música, marcada por ritmos contagiantes e uma forte conexão comunitária, se tornou um símbolo de uma era vibrante.

Marcus Miller, um dos maiores baixistas do funk, enfatiza que “não existem músicas tristes no funk”, ressaltando o objetivo do gênero de fazer as pessoas dançarem. No entanto, a popularidade do funk diminuiu nas décadas seguintes, dando espaço a outros estilos musicais como hip hop e pop. A transição para uma sociedade mais isolada e a ascensão da tecnologia também contribuíram para a perda do espírito comunitário que caracterizava o funk.

O filme argumenta que o funk não era apenas uma forma de entretenimento, mas uma experiência coletiva que unia pessoas de diferentes origens raciais. Grupos como Sly & the Family Stone mostraram que a música poderia transcender barreiras raciais, promovendo uma mensagem de otimismo e união. Essa conexão social, segundo os diretores, é uma das razões pelas quais o funk ainda ressoa, mesmo em um cenário musical dominado por artistas solo e produções digitais.

Apesar da diminuição do funk nas paradas musicais, sua influência persiste em diversos gêneros contemporâneos. Canções como “Uptown Funk” de Mark Ronson e Bruno Mars demonstram a durabilidade do estilo. O documentário sugere que, embora o funk não esteja mais no auge, sua essência continua viva, refletindo a necessidade humana de se reunir e celebrar através da música.

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