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Tyron Woodley lança faixa de rap ‘I’ll Beat Yo Ass’ em resposta a críticas de Dana White

Tyron Woodley responde a Dana White com a faixa de rap "I’ll Beat Yo Ass", revelando tensões e críticas em sua trajetória no UFC.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Tyron Woodley, ex-campeão dos meio-médios do UFC, lançou a música de rap “I’ll Beat Yo Ass” após vencer Darren Till no UFC 228, em setembro de 2018. A canção é uma resposta às críticas de Dana White, presidente do UFC, sobre sua imagem como atleta. Woodley se sentiu desrespeitado quando White sugeriu que ele evitava lutas difíceis durante uma transmissão ao vivo, e afirmou que seu microfone foi cortado, impedindo-o de se defender. Ele disse que isso o fez parecer um idiota. A música, feita em parceria com o rapper Wiz Khalifa, mistura rap com referências ao mundo das lutas e expressa a autoconfiança de Woodley, incluindo críticas aos contratos do UFC. Embora tenha pensado em tocar a música durante sua entrada no octógono, ele decidiu homenagear protestos contra injustiça racial com a canção “Glory” de John Legend.

Tyron Woodley, ex-campeão dos meio-médios do UFC, lançou a faixa de rap “I’ll Beat Yo Ass” após vencer Darren Till no UFC 228, em setembro de 2018. A música é uma resposta às críticas de Dana White, presidente do UFC, sobre seu marketing como atleta. Woodley revelou que a letra foi direcionada a White, expressando sua frustração com a forma como se sentiu tratado.

Durante uma transmissão ao vivo, Dana White fez comentários que Woodley considerou desrespeitosos, sugerindo que ele evitava lutas difíceis. O lutador se sentiu silenciado, afirmando que seu microfone foi cortado, o que o impediu de se defender. “Ele me fez parecer um idiota”, disse Woodley, explicando a motivação por trás da canção.

A faixa, produzida em parceria com o rapper Wiz Khalifa, combina elementos do rap com referências ao mundo das lutas. Trechos da letra, como “Tentam me tratar como piada, vou transformar seu rosto em meme”, refletem a autoconfiança de Woodley e sua insatisfação com a gestão do UFC. A música também menciona “cheques não assinados”, sugerindo críticas aos contratos da organização.

Embora Woodley tenha considerado apresentar a música durante sua entrada no octógono, ele optou por uma homenagem a protestos contra injustiça racial, escolhendo a canção “Glory” de John Legend. A decisão demonstra a capacidade do lutador de canalizar sua raiva em criatividade, mesmo diante de adversidades.

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