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John C. Reilly defende a empatia e o valor do amor em tempos políticos difíceis

John C. Reilly, agora como Mister Romantic, lança álbum que promove amor e empatia em tempos difíceis. Descubra sua nova jornada musical.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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John C. Reilly, um ator famoso, está se reinventando como Mister Romantic, um cantor que busca criar conexões emocionais por meio da música. Ele lança seu álbum chamado What’s Not to Love?, após fazer várias apresentações lotadas em Los Angeles. Reilly, que é conhecido por seus papéis em filmes como Chicago, mistura vaudeville e músicas clássicas em seu show, que visa envolver o público de forma interativa. Ele acredita que o amor e a empatia são essenciais, especialmente em tempos difíceis. Reilly cresceu ouvindo sua mãe tocar piano e se descreve como uma pessoa romântica. Seu personagem é alguém que vive o presente e quer se conectar com as pessoas. O álbum traz interpretações de músicas clássicas e reflete sua missão de manter essas canções vivas. Para isso, ele criou o selo Eternal Magic Recordings. Reilly também fala sobre como sua experiência no palco é transformadora e destaca que o amor vale o risco, buscando criar um ambiente onde as pessoas possam relaxar e se conectar. Ele quer usar sua música para ajudar a tornar o mundo mais gentil e empático.

John C. Reilly, ator renomado e indicado ao Oscar, está se reinventando como Mister Romantic, um cantor retrô que busca conexão emocional através da música. Ele estreia seu álbum conceitual, What’s Not to Love?, nesta sexta-feira, após uma série de apresentações esgotadas em Los Angeles.

Reilly, conhecido por papéis em filmes de Paul Thomas Anderson e em “Chicago”, tem se apresentado como Mister Romantic nos últimos três anos. O espetáculo, que mistura vaudeville e canções clássicas do cancioneiro americano, visa criar uma experiência interativa e emocional com o público. O cantor destaca a importância do amor e da empatia, especialmente em tempos difíceis.

“Sempre fui uma pessoa romântica”, afirmou Reilly, que cresceu ouvindo sua mãe tocar standards no piano. O personagem que criou é um sujeito desinformado, que busca viver no presente e conectar-se com os espectadores. Ele se apresenta em um baú de viagem, simbolizando sua jornada emocional.

O álbum What’s Not to Love? traz interpretações de clássicos e reflete a missão de Reilly de transmitir músicas que consideram eternas. Ele criou o selo Eternal Magic Recordings para garantir que sua voz e suas canções sejam lembradas. O cantor acredita que a música pode ser uma forma de promover empatia em um mundo que muitas vezes carece desse sentimento.

Reilly também compartilhou que sua experiência no palco é transformadora. “O amor vale o risco,” disse ele, enfatizando a importância de criar um espaço onde as pessoas possam relaxar e se conectar. O artista, que já trabalhou em diversos projetos, agora busca contribuir para um mundo mais gentil e empático através de sua música.

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