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Som de Natal se torna piada entre irmãos, diz narradora

Memórias de Natal via canções: relatos de várias gerações revelam como a trilha sonora molda lembranças, encontros e tradições familiares

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Christmas spirit … Lena Horne.
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  • Mariah Carey aparece como constante nas memórias de Natal, seja em trânsito, no carro com amigos ou na decoração da árvore, com trechos como Santa Claus Is Coming to Town e All I Want for Christmas Is You.
  • Olive Pometsey relembra o 2003 no Disneyland Paris, onde a música Chante, C’est Noël era irritante para os irmãos, virando piada na família.
  • Laura Snapes cita Feliz Navidad de José Feliciano como parte de playlists britânicas, mas prefere a versão de El Vez pela energia mais marcante.
  • Ben Beaumont-Thomas associa Bohemian Rhapsody à memória de uma árvore de Natal e ao programa Top of the Pops, tornando-se lembrança marcante da infância.
  • Olivia Lloyd Bradley recorda In the Bleak Midwinter, de Christina Rossetti e Gustav Holst, ligada à convivência com a mãe e às lembranças de Natal antigas.

Desde a Guardian, jornalistas de várias gerações destacam as canções que moldam memórias de Natal. A seleção reúne relatos pessoais e listas de faixas que acompanham tradições familiares. O objetivo é entender como a música reforça o clima da temporada.

Entre as escolhas, aparecem nomes como Mariah Carey, com All I Want for Christmas Is You, lembrada em momentos de carro ligado e celebração familiar. Outros relatos enfatizam a alegria e o desconforto de festas, sempre ligados à trilha sonora.

Olive Pometsey relembra 2003, Disneyland Paris e a faixa Chante, C’est Noël, associada ao humor da família. A memória envolve o frio extremo e a insistência de familiares em curtir a música repetidamente.

Laura Snapes traz El Vez — Feliz Navidad, destacando a versão em espanhol interpretada por um Elvis latino. A autora comenta que a faixa rouba o brilho de versões mais tradicionais e gera sensação de nostalgia infantil.

Ben Beaumont-Thomas descreve Bohemian Rhapsody como trilha de Natal, ligada a lembranças da casa familiar e de uma árvore decorada na era analógica. Ele vincula a experiência sensorial à canção emblemática da época.

Alexis Petridis cita Lena Horne — Jingle All the Way, associada ao estilo big band. A linguagem musical é descrita como envolvente, com humor próprio do período natalino apresentado pela rádio.

Olivia (Lloyd Bradley) e Christina Rossetti/Gustav Holst aparecem em memória de um Natal mais contemplativo. In bleak Midwinter é lembrada pela atmosfera de inverno, fireside e vínculos afetivos na casa da autora.

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