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Chás em alta: descubra benefícios, modos de uso e cuidados essenciais

- Chás são populares no Brasil, mas não substituem tratamentos médicos. - Infusões como chá de amora e melissa estão em alta, mas carecem de estudos. - Chá de amora é rico em antioxidantes, mas não trata câncer. - Melissa é conhecida por propriedades calmantes, ainda sem comprovação científica. - Uso inadequado de chás pode causar interações medicamentosas e efeitos colaterais.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O consumo de chás no Brasil tem crescido, com muitas pessoas buscando infusões de ervas como alternativas naturais. Embora esses chás sejam populares e frequentemente considerados “remédios naturais”, é crucial lembrar que não substituem tratamentos médicos convencionais. A falta de estudos robustos sobre os benefícios de muitas ervas levanta a necessidade de cautela, especialmente em […]

O consumo de chás no Brasil tem crescido, com muitas pessoas buscando infusões de ervas como alternativas naturais. Embora esses chás sejam populares e frequentemente considerados “remédios naturais”, é crucial lembrar que não substituem tratamentos médicos convencionais. A falta de estudos robustos sobre os benefícios de muitas ervas levanta a necessidade de cautela, especialmente em relação a possíveis interações com medicamentos e efeitos colaterais.

Entre as infusões em destaque, o chá de folhas de amoreira ganhou notoriedade, sendo rico em antioxidantes. Apesar de sua fama por potenciais propriedades anticâncer, não há comprovações definitivas. Outro exemplo é a melissa, conhecida por suas propriedades calmantes, embora sua eficácia em tratar insônia e ansiedade ainda esteja sendo estudada. O uso de chás deve ser discutido com um médico, especialmente em casos de condições de saúde mais sérias.

A planta Baccharis trimera é mencionada por suas propriedades antioxidantes e diuréticas, mas seu uso deve ser cauteloso, especialmente em pacientes com diabetes e hipertensão. O chá verde, feito da planta Camellia sinensis, é amplamente estudado por seus antioxidantes e polifenóis, que podem ajudar na prevenção de doenças crônicas, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar esses benefícios.

Outras ervas, como a espinheira-santa e o louro, também são populares. A espinheira-santa é utilizada para aliviar sintomas gastrointestinais, enquanto o louro é conhecido por suas propriedades digestivas e anti-inflamatórias. Contudo, é importante ressaltar que não há comprovação científica suficiente para substituir tratamentos médicos tradicionais por essas infusões.

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