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Julia Roberts provoca reflexão sobre cultura do cancelamento em Veneza

Julia Roberts provoca debates sobre cultura do cancelamento em sua estreia no Festival de Veneza com o filme "Depois da caçada"

Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Julia Roberts no Festival de Veneza 2025 (Foto: Reprodução)
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  • Julia Roberts estreia no Festival de Veneza com o filme “Depois da caçada”.
  • O filme é um drama psicológico que aborda a cultura do cancelamento nas universidades dos Estados Unidos.
  • A trama gira em torno de uma professora da Universidade de Yale que enfrenta um dilema moral após uma aluna acusar um colega de agressão sexual.
  • Dirigido por Luca Guadagnino, o filme provoca reflexões sobre verdade e ficção, sem oferecer respostas definitivas.
  • A obra busca instigar debates sobre temas contemporâneos, especialmente entre a Geração Z.

Julia Roberts faz sua estreia no Festival de Veneza nesta sexta-feira, apresentando o filme Depois da caçada, um drama psicológico que explora a cultura do cancelamento nas universidades dos Estados Unidos. A atriz, conhecida por seus papéis icônicos em Hollywood, traz à tela a história de uma professora da Universidade de Yale, que enfrenta um dilema moral após uma aluna acusar um colega de agressão sexual.

O filme, dirigido por Luca Guadagnino, provoca reflexões sobre a verdade e a ficção, questionando a confiabilidade dos narradores. Em coletiva de imprensa, Roberts destacou que a obra não busca fornecer respostas, mas sim instigar debates. “Estamos desafiando as pessoas a conversarem”, afirmou a atriz, ressaltando a importância de discutir temas polêmicos.

Depois da caçada aborda a divisão geracional entre alunos e professores, refletindo sobre a Geração Z. A personagem de Roberts, ao lidar com um segredo do passado, provoca a aluna que a acusa, afirmando que “nem tudo deve te deixar confortável.” O filme, produzido pela Amazon, promete gerar diferentes reações entre o público, semelhante ao impacto que Tar, de Todd Field, teve no Festival de Veneza em 2022.

Guadagnino, que já competiu no festival com Queer, busca, mais uma vez, instigar o público a refletir sobre questões contemporâneas. A expectativa é que a obra não apenas entretenha, mas também promova um diálogo necessário sobre temas relevantes na sociedade atual.

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