- Durante o Hay Festival em Querétaro, o ator Diego Luna participou de uma conversa com o diretor de teatro Diego del Río e o subdiretor de EL PAÍS América, Javier Lafuente.
- O evento destacou a importância do teatro como meio de conexão entre as pessoas e a responsabilidade social dos artistas.
- Luna compartilhou que aprendeu a se comunicar com seu pai através do teatro e afirmou que cada artista deve falar sobre o que mais lhe importa.
- Del Río enfatizou o teatro como um espaço para criar “sociedades modelo”, onde todos têm um papel ativo.
- Ambos concordaram que, em tempos complexos, é essencial promover o diálogo e a união por meio da arte.
Durante o Hay Festival, realizado em Querétaro, o ator Diego Luna participou de uma conversa enriquecedora com o diretor de teatro Diego del Río e o subdiretor de EL PAÍS América, Javier Lafuente. O evento, que atraiu uma multidão entusiasmada, destacou a importância do teatro como um meio de conexão entre as pessoas e a responsabilidade social dos artistas.
Luna compartilhou suas experiências pessoais, mencionando que aprendeu a se comunicar com seu pai através do teatro. Ele enfatizou que “cada artista tem o direito de falar sobre o que mais lhe importa”, refletindo sobre a relevância do teatro em tempos de rápidas mudanças sociais. Del Río, por sua vez, abordou o teatro como um espaço para criar “sociedades modelo”, onde todos os participantes, incluindo o público, têm um papel ativo.
A Magia do Teatro
A conversa entre os três foi uma verdadeira ode ao teatro, ressaltando sua capacidade de gerar experiências memoráveis. Luna afirmou que o cinema mexicano deve muito ao teatro, que serve como “fonte de inspiração e espaço de exercício” para os artistas. Del Río, que recentemente dirigiu a peça *Um tranvía chamado desejo*, destacou a importância de se arriscar em temas urgentes e pessoais em suas produções.
Ambos os artistas concordaram que, em tempos complexos, é fundamental olhar para o outro e criar espaços de diálogo. Luna concluiu a conversa ressaltando que “o teatro não pode acontecer sozinho, assim como a vida”, reforçando a ideia de que a arte deve ser um meio de união e reflexão coletiva.