05 de fev 2025
Trump reinstitui políticas pró-vida e provoca repercussões globais significativas
Donald Trump reverte políticas de aborto de Joe Biden, promovendo agenda pró vida. Ele encerrou o site ReproductiveRights.gov, defendendo a vida e famílias. Trump concedeu perdão a 23 ativistas condenados por ações contra clínicas de aborto. EUA retornam ao Consenso de Genebra, bloqueando discussões sobre direitos reprodutivos. Medidas de Trump podem impactar políticas de saúde reprodutiva globalmente.
Foto:Reprodução
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Desde que iniciou seu novo mandato, Donald Trump tem promovido uma agenda pró-vida, revertendo políticas de seu antecessor, Joe Biden, que favoreciam o aborto. Durante a campanha, Trump já havia se comprometido a restabelecer as diretrizes do movimento pró-vida como política oficial dos Estados Unidos, o que pode influenciar outros países, como ocorreu em seu primeiro mandato.
Em um vídeo para a Marcha pela Vida, realizada em Washington no dia 24 de janeiro, Trump declarou que os EUA “novamente se posicionarão, com orgulho, em favor da vida e das famílias”. Os organizadores da marcha consideram o aborto como “o mais significativo abuso dos direitos humanos de nosso tempo”. Nos primeiros dias de sua administração, Trump já havia encerrado o site governamental ReproductiveRights.gov, que promovia o aborto como política pública.
Além disso, no dia 23 de janeiro, Trump concedeu perdão a 23 ativistas condenados por ações relacionadas à preservação da vida, afirmando que eles foram “perseguidos” pela administração anterior. O novo governo também tem escolhido membros que se identificam como “católicos pró-vida”, como o vice-presidente J.D. Vance e o Secretário de Estado Marco Rubio, ambos defensores de pautas contra o aborto.
A administração Trump revogou um memorando que permitia o financiamento público para agências que promovem o aborto, como a Planned Parenthood. Erin Hawley, da Alliance Defending Freedom, elogiou as medidas, afirmando que o governo redireciona recursos para assistência médica real. Em contrapartida, Alexis McGill Johnson, da Planned Parenthood, criticou a decisão, afirmando que prejudica o acesso à saúde em regiões necessitadas. Os EUA também anunciaram seu retorno à aliança Consenso de Genebra, que visa bloquear votações sobre direitos reprodutivos em fóruns internacionais.
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