- Entre seis e dez de outubro de dois mil e vinte e cinco, Portas Abertas participou do Congresso Brasileiro de Missões em Águas de Lindóia, São Paulo, com um estande e ministrou duas oficinas sobre a perseguição religiosa e a Igreja Perseguida.
- O evento reuniu lideranças de missões de todo o Brasil e proporcionou discussão sobre a perseguição religiosa e a situação da Igreja Perseguida.
- O secretário-geral da Portas Abertas, Marco Cruz, destacou a importância da participação no movimento missionário brasileiro e afirmou que muitos não conhecem a existência de uma Igreja Perseguida.
- A organização apresentou a Lista Mundial da Perseguição 2025 e a metodologia de elaboração, fortalecendo parcerias com líderes e pastores e promovendo troca de experiências com outras missões.
- O Congresso, organizado pela Associação de Missões Transculturais Brasileiras, ressaltou a Grande Comissão como chamado à cooperação entre cristãos e o papel do Brasil no contexto missionário global.
Entre os dias 6 e 10 de outubro de 2025, a Portas Abertas participou do Congresso Brasileiro de Missões (CBM), realizado em Águas de Lindóia, São Paulo. O evento reuniu lideranças de missões de todo o Brasil e proporcionou uma plataforma para discutir a perseguição religiosa e a situação da Igreja Perseguida.
O secretário-geral da Portas Abertas, Marco Cruz, destacou a importância da participação da organização no movimento missionário brasileiro. Durante o congresso, foram ministradas duas oficinas que abordaram a realidade da perseguição no mundo. Cruz enfatizou que muitos brasileiros desconhecem a existência de uma Igreja Perseguida, e as oficinas visaram aumentar a conscientização sobre essa questão urgente.
Troca de Experiências
O encontro, organizado pela Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), também foi uma oportunidade para fortalecer parcerias com líderes e pastores. A Portas Abertas montou um estande onde recebeu visitantes, compartilhando informações sobre a Lista Mundial da Perseguição 2025 e a metodologia utilizada para sua elaboração.
Cruz ressaltou que a troca de experiências com outras missões foi enriquecedora e contribuiu para a missão de apoiar os cristãos perseguidos. Ele afirmou que a Grande Comissão é um chamado para que os cristãos trabalhem juntos, promovendo o avanço do Reino de Deus em regiões onde a liberdade religiosa é limitada.
O Congresso não apenas reforçou a importância do apoio à Igreja Perseguida, mas também promoveu um espaço de reflexão sobre o papel do Brasil no contexto missionário global.