- O Papa Leo disse sentir muita tristeza com a recusa da Rússia em aceitar um cessar-fogo de Natal na guerra com a Ucrânia, que persiste há quase quatro anos.
- Ele afirmou que fará mais um apelo aos homens de boa vontade para que haja pelo menos 24 horas de paz mundial no dia de Natal.
- As declarações foram feitas a jornalistas em Castel Gandolfo, na Itália.
- O contexto aponta que, ao longo do conflito Rússia-Ucrânia, já houve apelos por cessar-fogo e por dias de paz.
Pope Leo afirmou nesta terça-feira, 23 de dezembro, que sentiu muita tristeza com a recusa da Rússia a um cessar-fogo de Natal na guerra contra a Ucrânia, que já dura quase quatro anos. A declaração foi feita a jornalistas próximos à residência do pontífice, em Castel Gandolfo, nos arredores de Roma.
O conflito Rússia-Ucrânia segue sem acordo de paz desde o início de 2022. Ao comentar a situação, o Papa ressaltou que o mundo precisa de gestos de paz e que o Natal deveria ser um dia de cessar-fogo, conforme apelos já feitos por autoridades religiosas e diplomáticas.
Apelo pela paz
De acordo com o Vaticano, Leo afirmou que fará um novo apelo aos homens de boa vontade para que respeitem pelo menos o dia de Natal como um dia de paz mundial. A expectativa é de que haja um intervalo de 24 horas, caso haja adesão ao pedido.
O pontífice mencionou que o apelo visa mobilizar a sociedade civil e líderes internacionais, ampliando a pressão por uma trégua temporária. A mensagem enfatiza a importância de proteger civis e reduzir violência durante a celebração.
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