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WNBA inicia temporada histórica com crescimento de audiência e novos investimentos

A WNBA inicia sua temporada 2023 com mais de 175 jogos transmitidos e novos times planejados, atraindo cada vez mais fãs.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A WNBA está prestes a começar sua temporada 2023, que promete ser a mais emocionante da história do esporte feminino. No ano passado, 54 milhões de pessoas assistiram aos jogos, quase o dobro de 2022. As transmissões na ESPN tiveram uma média de 1,2 milhão de espectadores, enquanto as partidas da NBA alcançaram 1,5 milhão. A liga tem atraído muitos homens, que representam cerca de 60% da audiência, em parte porque os jogos não coincidem com os da NBA. Um novo contrato de mídia, que começará no próximo ano, valerá US$ 200 milhões por ano, tornando a WNBA a liga feminina mais valiosa do mundo. A popularidade da liga cresceu com mais jogos sendo transmitidos, passando de apenas 11 em 2015 para mais de 175 neste ano. Estrelas como Caitlin Clark, que se destacou no basquete universitário, também ajudam a atrair novos fãs. O crescimento da WNBA também trouxe investimentos, com novos times planejados para cidades como Portland e Toronto até 2026. Apesar do sucesso, a liga ainda precisa expandir sua audiência global, e a inclusão de talentos internacionais, como a brasileira Kamilla Cardoso, pode ser fundamental para isso.

A Women’s National Basketball Association (WNBA) inicia sua temporada 2023 nesta sexta-feira (16), com a expectativa de ser o campeonato mais aguardado da história do esporte feminino. A liga registrou 54 milhões de espectadores na temporada anterior, quase o dobro em relação a 2022. As transmissões na ESPN alcançaram uma média de 1,2 milhão de espectadores nos Estados Unidos, enquanto as partidas da liga masculina tiveram 1,5 milhão.

A WNBA se destaca por sua crescente audiência, com aproximadamente 60% dos espectadores sendo homens. Isso se deve, em parte, à programação que evita conflitos com os jogos da NBA. Um novo contrato de direitos de mídia, que começará em 2024, valerá US$ 200 milhões por ano, tornando a WNBA a liga feminina mais valiosa do mundo.

Aumento da Acessibilidade

Nos últimos anos, a acessibilidade aos jogos melhorou consideravelmente. Há uma década, as transmissões eram esporádicas e em canais de difícil acesso. Em 2015, a ESPN exibiu apenas 11 jogos. Desde 2021, a cobertura aumentou, com mais de 175 partidas programadas para este ano. O interesse pelo basquete feminino universitário também cresceu, especialmente com eventos como o “March Madness”.

Estrelas como Caitlin Clark, que se destacou pelo Indiana Fever, têm atraído novos fãs. Clark, com 122 cestas de três pontos em sua temporada de estreia, é comparada a grandes nomes do esporte. O jornalista Howard Megdal afirmou que o impacto de Clark no interesse pela WNBA é notável, comparando-o a uma “linha reta vertical”.

Expansão e Desafios

O crescimento da WNBA também atraiu investimentos significativos, com novos times planejados para Portland, San Francisco e Toronto até 2026. Uma proposta de US$ 250 milhões foi feita para adicionar uma franquia em Cleveland. Apesar do sucesso, a liga enfrenta desafios para expandir sua audiência global. A NBA lidera em seguidores nas redes sociais, com quase 70% de seus fãs interagindo fora dos Estados Unidos.

Para aumentar sua presença internacional, a WNBA precisa descobrir novos talentos. A brasileira Kamilla Cardoso, do Chicago Sky, escolhida na terceira posição do draft, é vista como uma potencial chave para esse processo, ao lado de Damiris Dantas, do Indiana Fever.

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