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Crise se intensifica com veto a reforço e desgaste no elenco do time

Veto de Bap à contratação de Mikey Johnston intensifica crise no Flamengo e gera descontentamento entre dirigentes e torcedores.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • O Flamengo enfrenta uma crise interna após o veto do presidente Bap à contratação do atacante Mikey Johnston.
  • O jogador estava prestes a assinar contrato e realizar exames médicos no Rio de Janeiro.
  • A decisão gerou descontentamento entre dirigentes e torcedores, refletindo a insatisfação com a gestão.
  • Casos anteriores, como a renovação de Gabigol e a negociação de Andreas Pereira, também evidenciam a instabilidade nas decisões da diretoria.
  • A resistência interna, especialmente em relação ao custo de R$ 37 milhões, influenciou a decisão de Bap, que enfrentou pressão de conselheiros e dirigentes.

A crise interna no Flamengo se intensificou após o veto do presidente Bap à contratação do atacante Mikey Johnston. O jogador, que estava prestes a chegar ao Rio de Janeiro para exames médicos e assinatura de contrato, viu sua transferência barrada, gerando descontentamento entre os dirigentes e a torcida.

Esse episódio não é isolado. Nos últimos anos, outras situações semelhantes ocorreram, evidenciando a instabilidade nas decisões da diretoria. Um dos casos mais notáveis foi a tentativa de renovação de contrato do atacante Gabigol, que, após um acordo verbal com a diretoria, viu sua assinatura ser bloqueada por Rodolfo Landim, sob pressão interna. O presidente alegou declínio esportivo do jogador e o alto valor do novo vínculo como justificativas.

Outro exemplo foi a negociação de Andreas Pereira, que, após um acordo com o Manchester United para a compra de 75% dos direitos do jogador, teve sua transação adiada devido a pressões políticas e financeiras. A situação se complicou ainda mais com a insatisfação da torcida, que lembrava de falhas do atleta em momentos decisivos.

A recente decisão de vetar Mikey Johnston também gerou repercussão negativa nas redes sociais. O jogador, monitorado pelo scout de José Boto, tinha a expectativa de reforçar o elenco, mas a resistência interna, especialmente em relação ao custo de R$ 37 milhões, levou Bap a recuar. A pressão de conselheiros e dirigentes influentes foi determinante para a decisão final.

Esses episódios revelam um padrão de desentendimentos e mudanças de planos na gestão do Flamengo, refletindo uma crise que pode impactar o desempenho da equipe em campo.

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