- o Corinthians apresentou à Caixa Econômica Federal propostas para quitar a dívida de r$ 670 milhões.
- uma das opções envolve ceder os naming rights do estádio por dez anos para zerar o débito.
- a multa contratual cairia para r$ 50 milhões em setembro, o que facilitaria as negociações.
- o acordo com a Neo Química foi assinado em 2020 por r$ 300 milhões, válido por 20 anos; a saída da patrocinadora ocorreria com a redução da multa.
- além disso, há alternativas como ampliar o prazo para oitenta e oito anos ou congelar o valor, com decisões aguardadas para 2026; trata-se de processo com burocracia por envolver banco estatal.
O Corinthians apresentou à Caixa Econômica Federal propostas para quitar a dívida de 670 milhões de reais que o clube tem com o banco. O acordo pode envolver mudanças nos naming rights do estádio, hoje associado à Neo Química, da Hypera Pharma. A multa de rescisão prevista para setembro cairia para 50 milhões de reais, viabilizando negociações.
Entre as possibilidades, o clube cogita ceder os naming rights por 10 anos para zerar o débito. O banco estatal exige trâmites adicionais, o que pode atrasar o desfecho. Além disso, há opções de ampliar o prazo para 88 anos ou congelar o valor até comum acordo, com decisões previstas para 2026.
A negociação envolve o Corinthians, a Caixa e a Neo Química, com a Hypera Pharma também apontada como parte do cenário de naming rights. A mudança do patrocínio entraria em vigor assim que um novo contrato fosse assinado, com impacto imediato. As tratativas acontecem em meio a um ambiente de juros elevados, que afeta a capacidade de pagamento do clube.