- A Copa do Mundo passa a ter quarenta e oito seleções, com fase de grupos desigual e mata-mata com uma rodada a mais.
- Artilheiros citados: Miroslav Klose com dezesseis gols, Lionel Messi com treze e Kylian Mbappé com doze; Argentina e Bélgica aparecem em grupos mais fáceis.
- A Holanda pode manter a invencibilidade histórica em Mundiais na fase de grupos, que é de doze jogos até aqui.
- O Brasil é apontado para enfrentar logo uma equipe europeia nas oitavas; cenários incluem Polônia ou Suécia, com possibilidade de França nas fases seguintes.
- O grupo da França é visto como o mais difícil, com perspectiva de Brasil x França nas oitavas e provável duelo entre Uruguai e outros favoritos no caminho até a final.
A Copa do Mundo de 2026 será a maior da história, com 48 seleções e uma fase de grupos mais desbalanceada, além de um mata-mata com uma rodada a mais. A projeção aponta maior número de goleadas e records que podem cair no próximo ano.
Analistas destacam que jogadores como Klose, Messi e Mbappé devem continuar disputando a artilharia, enquanto seleções favoritas devem enfrentar grupos desafiadores. Argentina e Bélgica aparecem entre as cabeças de chave, e há expectativa de duelo entre Rio da Prata já no primeiro mata-mata.
A Holanda busca manter invencibilidade histórica em grupos, e o torneio manteria a tendência de favoritos passarem. O grupo de França é visto como o mais competitivo, com possibilidade de adversários fortes nas fases seguintes.
Formato e grandes cenários
Segundo a análise, o Brasil pode enfrentar logo uma equipe europeia nas oitavas, com possibilidades entre Polônia, Suécia ou até Holanda. A perspectiva inclui confrontos nos quartos contra Inglaterra ou Argentina, e semifinais contra Espanha ou França.
Outro ponto observado é o potencial chaveamento que envolve a Itália, inserida no grupo com Canadá, e a expectativa de partidas entre Brasil e França nas oitavas, caso o cenário se confirme.
Desdobramentos e projeções
A leitura prevê que o caminho do Brasil pode seguir com adversários do Velho Continente nas fases eliminatórias, com fases subsequentes envolvendo várias seleções tradicionais. O formato ampliado exige cautela na análise de grupos e na montagem das chaves.
A análise cita ainda que o torneio manteria o ritmo da história das Copas, com mudanças relevantes no quadro de confrontos e na dinâmica entre equipes favoritas e zebras. As projeções são estimativas de cenários, não vínculos oficiais.