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Bia busca aproveitar pressão e jogar com intensidade em casa

Beatriz Haddad Maia se prepara para o SP Open, buscando superar a pressão de jogar em casa e confiante após bom desempenho no US Open

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Beatriz Haddad Maia, tenista paulista, é a cabeça de chave 1 do SP Open, que ocorrerá no Parque Villa Lobos.
  • A atleta se prepara para a pressão de jogar em casa e destaca a importância do apoio familiar.
  • Em entrevista, Bia mencionou que a presença de amigos e familiares é um fator positivo para seu desempenho.
  • Após uma boa campanha no US Open, onde chegou às oitavas de final, Haddad Maia se sente mais confiante.
  • Ela acredita que as dificuldades do primeiro semestre de 2025 foram oportunidades de aprendizado.

Beatriz Haddad Maia, tenista paulista e cabeça de chave 1 do SP Open, se prepara para enfrentar a pressão de jogar em casa no Parque Villa Lobos. A competição, que começa na próxima semana, representa uma oportunidade rara para a atleta, que já participou de edições anteriores do torneio. Em entrevista coletiva, Bia reconheceu a importância do apoio familiar e a necessidade de lidar com a pressão de um bom desempenho. “Acho que a pressão sempre está presente, mas gostaria de encarar de forma carinhosa”, afirmou.

A presença de amigos e familiares é um fator positivo para a tenista. “É diferente dormir na própria cama e entender que estou em um torneio. Minha avó conseguiu me assistir treinar, algo muito único”, destacou. Bia também relembrou sua trajetória, mencionando que já assistiu a torneios no Villa Lobos quando estava começando no tênis. “Isso me marcou e fez a diferença para me inspirar”, completou.

Após um início de temporada difícil, Haddad Maia chega ao SP Open com um astral renovado, impulsionada por uma boa campanha no US Open, onde alcançou as oitavas de final. “Mentalmente estou num momento muito melhor, me sentindo feliz e confiante”, disse a atleta. Ela reconheceu os desafios enfrentados no primeiro semestre de 2025, mas acredita que as derrotas foram oportunidades de aprendizado. “Nunca perdi a crença, sempre fui convicta do caminho”, finalizou.

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